Revista | Período

Colônia (1500-1825)

Ano 1, n. 1 (jan-jun), 2013 - 30 de maio 2022

O POVO: MODOS DE USAR

A face popular dos protestos na colônia é tema que avança, e bem longe da visão de massas instrumentalizadas pela elite

Ano 3, n. 1 (jan-jun), 2015 - 30 de maio 2022

ALÉM DOS MASCATES

Em Pernambuco as rebeliões nem sempre foram protagonizadas pela elite. Soldados de Recife e Olinda protestaram contra a falta de pagamento em 1726 e conquistam o que pediam. E ainda escaparam de uma punição severa.

Ano 3, n. 2 (jul-dez), 2015 - 30 de maio 2022

UMA REVOLTA E MUITAS CABEÇAS

O processo punitivo ocorrido no sertão das Minas e Bahia no Século XVIII mostra como até para condenar era preciso respeitar o prestígio de cada um

Ano 2, n. 1 (jul-dez), 2014 - 30 de maio 2022

1676: A REVOLTA DE BACON, NA VIRGINIA, E ALGUMAS TENTAÇÕES COMPARATIVAS

Na América inglesa, fazendeiros insatisfeitos com a política indígena e fiscal tomam o poder e implantam reformas. No Rio de Janeiro, dezesseis anos antes, rebeldes haviam feito exatamente a mesma coisa.

Ano 8, n. 2 (jul-dez), 2020 - 29 de maio 2022

PRÓXIMO DESTINO: OROBÓ

Em 1742, uma briga passional expõe a instabilidade nas relações entre diferentes grupos indígenas e os jesuítas na aldeia de Reritiba, detonando a maior revolta da história da capitania do Espírito Santo

Ano 8, n. 2 (jul-dez), 2020 - 29 de maio 2022

ANTÔNIO DA SILVA: UM AMOTINADOR, UM HEREGE

O crime de heresia não seria suficiente para manter atrás das grades o forasteiro que se dizia príncipe. Acusado de liderar uma sublevação de africanos escravizados, o “mensageiro da esperança” foi perseguido pelas autoridades locais da diamantina do século XVIII

Ano 8, n. 2 (jul-dez), 2020 - 29 de maio 2022

ASSUADAS NA AMAZÔNIA COLONIAL

A disputa pela administração da mão de obra indígena causou uma série de conflitos, inclusive a expulsão de padres jesuítas por moradores e autoridades militares da capitania do Caeté.

Ano 8, n. 2 (jul-dez), 2020 - 29 de maio 2022

CONVERSAS DE PRETOS E A “IMAGINADA LIBERDADE”

No limiar da independência, o Espírito Santo foi palco de revoltas escravas e quilombos. As expectativas de escravizados sobre a liberdade não emergiram apenas na província, mas em todo o Brasil

Ano 8, n. 2 (jul-dez), 2020 - 29 de maio 2022

A GUERRA DE 1808-1824 (PARTE II)

Para eliminar a barreira interna criada pelos guerreiros botocudos, governadores de Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro se aliam - a estratégia militar sem precedentes, buscava romper com o cerco dos nativos em vitória

Ano 8, n. 2 (jul-dez), 2020 - 29 de maio 2022

A GUERRA DE 1808-1824

No alvorecer do Brasil independente, índios e luso-brasileiros disputam a consolidação da jovem nação. As luzes da modernização imposta pela tradicional coroa lisboeta não brilhariam sem antes serem ofuscadas por flechas da resistência

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