Dissertações e Teses
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2002-10 O Lugar do Povo no Projeto Comunidade no Poder (Toledo, 1983 - 1996).TítuloO Lugar do Povo no Projeto Comunidade no Poder (Toledo, 1983 - 1996).Autor
Marlene Marques Dos SantosOrientador(a)
Sonia Regina de MendonçaData de Defesa
2002-10-16Nivel
MestradoPáginas
138Volumes
1Banca de DefesaDilma Andrade de PaulaSonia Regina de MendonçaVirginia Maria Gomes de Mattos Fontes
ResumoO projeto comuinidade no Poder, foi implantado no município de Toledo no Oeste do Parana, no período de 1983/1988, pelos empresários e comerciantes toledanos, ligaodos a Associação Comercial e Industrial (ACIT). Analisa a relação entre a sociedade e o estado na constituição, implantação e manutenção da referida política. Tem como objetivo explicar qual foi o lugar do povo no discurso de seus proponentes, que comandavam a implantação de um projeto comunitário e participativo, porém que na sua dinâmica garantiu a ampliação mateiral e o domínio político dos seus proponentes e simultaneamente para o aparelhamento das classes dirigentes locais, junto ao estado. A receptividade do povo ao projeto vinha da promessa da participação política e da melhoria da qualidade de vida da população.
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2002-10 Paisagens da MemóriaTítuloPaisagens da MemóriaAutor
Solange da Silva PortzOrientador(a)
Ana Maria Mauad de Sousa Andrade EssusData de Defesa
2002-10-14Nivel
MestradoPáginas
111Volumes
1Banca de DefesaAna Maria Mauad de Sousa Andrade EssusMilton Roberto Monteiro RibeiroPaulo Knauss de Mendonça
ResumoPaisagens da Memória: um estudo sobre as fotografias do Plano de Colonização da Empresa Maripá - 1946 - 1955, é um trablaho que elege a imagem fotográfica como principal fonte de pesquisa, viabilizada através de análise histórico-semiótica, onde o objetivo foi analisar a construção de uma determinada memória sobre a colonização do Oeste do Paraná. O conjunto de 67 imagens está no Plano de Colonização da empresa e foi produzido opr Ondy Hélio Niederauer, o então contador e fotógrafo amador da colonizadora. A memória da colonização veio, através das fotografias, se estabelecer como a definitiva memória sobre a ocupação da região, pois as fotografias são apresentadas no Plano de Colonização como estatuto de uma verdade sem possibliadade de ser contestada, no âmbito da mensagem visual. Assim, o poder documental das fotografias reafirmou o papel decisivo da colonizadora na ocupação do Oeste do Paraná, permanecendo na história como sendo a história da colonização.
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2002-10 Constituição do Espaço Urbano e Conflito Social: Uberabinha/MG (1888-1922)TítuloConstituição do Espaço Urbano e Conflito Social: Uberabinha/MG (1888-1922)Autor
Antônio de Pádua BosiOrientador(a)
Marcelo Badaró MattosData de Defesa
2002-10-14Nivel
DoutoradoPáginas
266Volumes
1Banca de DefesaGladys Sabina RibeiroHeloisa de Faria CruzMagali Gouveia EngelMarcelo Badaró MattosPaulo Roberto de Almeida
ResumoEste trabalho discute a constituição do espaço urbano em São Pedro de Uberabinha/MG no período de 1888 - 1922. Explorando atos da Câmara, Relatórios do Executivo Municpal, Códigos de Postura, jornais, processos criminais, listagens de alistamento eleitoral, escritos de memorialistas e depoimentos de contemporâneos do período abordado, o objetivo desta pesquisa centra-se na reconstituição histórica do espaço urbano a partir de diferentes modos de viver e de pensar a cidade existente à época. Polemizando com uma historiografia local que tende a mostrar essa cidade exclusivamente como produto dos ideais da classe dominante, apresentando uma imagem dos trabalhadores em que eles aparecem destituídos de interesses próprios e incapazes de articularem estratégias de sobrevivência em meio à tentativas de reforma de seus modos de viver, tento compreender a formação da cidade como embate das forças sociais em jogo na época.
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2002-10 A Cidade e a Praça: Memória e Política em Marechal Candido Rondon.TítuloA Cidade e a Praça: Memória e Política em Marechal Candido Rondon.Autor
Lori Spitzer SpeckOrientador(a)
Paulo Knauss de MendonçaData de Defesa
2002-10-11Nivel
MestradoPáginas
95Volumes
1Banca de DefesaMarly Silva da MottaPaulo Knauss de MendonçaValdir Gregory
ResumoA Cidade e a Praça: Memória e Política em Marechal Cândido Rondon, é um estudo que se propõe a mostrar o surgimento da cidade a partir de 1960, ano da emancipação político-administrativa do município, até a atualidade, fazendo uma trajetória da formação política e simbólica para mostrar a construção social do espaço urbano e os significados conferidos a ele.Esta pesquisa foi realizada basicamente com documenos oficiais que mostram o envolvimento do poder público na construção social do município e as ações que marcam a identidade local.Os sentidos da organização da cidade, apontam para lugares da memória, criando cenários que reforçam valores culturais da sociedade local.
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2002-10 Dom Rodrigo de Sousa Coutinho: Pensamento e Ação Político-Administrativa no Império PortuguêsTítuloDom Rodrigo de Sousa Coutinho: Pensamento e Ação Político-Administrativa no Império PortuguêsAutor
Nívia Pombo Cirne Dos SantosOrientador(a)
Luciano Raposo de Almeida FigueiredoData de Defesa
2002-10-10Nivel
MestradoPáginas
287Volumes
1Banca de DefesaFernando Antonio NovaisGuilherme Paulo Castagnoli Pereira Das NevesLuciano Raposo de Almeida Figueiredo
ResumoA dissertação teve como propósito investigar os princípios teóricos que fundamentaram o pensmaento político de D. Rodrigo de Souza Coutinho. Neste sentido, foram considerados aspectos constitutivos de sua formação intelectual e de suas ações como agente administrativo ao longo de sua trajetóira de 30 anos à serviçço da Coroa Portuguesa (1778 - 1812). As principais correntes teóricas que baseavam seus projetos e posteriormente a idéia de império luso-brasileiro procuraram não apenas adaptar o que existia de novo para a compreensão das sociedades (Abade Raynal, Montesquieu e Adam Smith, por exemplo), como também manter e dar continuidade a tradição cultural portuguesa do século XVIII, baseada no ecletismo filosófico e no pragmatismo característico dos portugueses.
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2002-10 A Imagem do PioneiroTítuloA Imagem do PioneiroAutor
Lucia Teresinha Macena GregoryOrientador(a)
Paulo Knauss de MendonçaData de Defesa
2002-10-10Nivel
MestradoPáginas
262Volumes
1Banca de DefesaAna Maria Mauad de Sousa Andrade EssusMilton Roberto Monteiro RibeiroPaulo Knauss de Mendonça
ResumoO presente trabalho é um estudo da históira da construção social de identidade (s) no Oeste do Paraná, a partir de uma coleção de fotogrfias constituída na déad de 1990, sobre a colonização, desta região, após a terceira década do século XX, dentro do contexto da Marcha para o Oeste e da política naiconald e ocupação de fronteiras. Neste sentido, o trabalho relaciona coleção e fotografia identificando a prática de colecionar para discutir a afirmação social da imagem do pioneiro na fotografia da coleção reunida no CEPEDAL. Estas questões levaram a caracterizar a construção da imagem do pioneiro na região, afirmando uma dada identidade do sujeito histórico do processo de colonização do Oeste do Paraná.
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2002-10 Colonos, Posseiros e Grileiros: conflito de terras no Oeste Paranaense (1961/66)TítuloColonos, Posseiros e Grileiros: conflito de terras no Oeste Paranaense (1961/66)Autor
Antonio Marcos MyskiwOrientador(a)
Valdir GregoryData de Defesa
2002-10-09Nivel
MestradoPáginas
201Volumes
1Banca de DefesaMárcia Maria Menendes MottaMaria Yedda Leite LinharesValdir Gregory
ResumoEstudo dos conflitos de terra na região Oeste do Estado do Paraná, entre os anos de 1961 e 1966, procurando compor o cenário da região em tela e seu conflitos agrários e analisando o discurso de Ney Braga, no que se refere à regularização da questão agrária no Estado.
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2002-10 Desapropriados de Itaipu - Rumo ao Novo Eldorado.TítuloDesapropriados de Itaipu - Rumo ao Novo Eldorado.Autor
Sergio TarganskiOrientador(a)
Eulália Maria Lahmeyer LoboData de Defesa
2002-10-07Nivel
MestradoPáginas
160Volumes
1Banca de DefesaEulália Maria Lahmeyer LoboIsmênia de Lima MartinsPedro Tórtima
ResumoA história dos colonos que foram desapropriados pela Usina Hidrelétrica de Itaipu, que migraram ao Mato Grosso, fundando a cidade gaúcha do Norte entre as décadas de 1970 e 1990.
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2002-10 A repressão às Drogas nas páginas de Veja (1968-1982)TítuloA repressão às Drogas nas páginas de Veja (1968-1982)Autor
Marco SparanoOrientador(a)
Marcelo Badaró MattosData de Defesa
2002-10-02Nivel
MestradoPáginas
214Volumes
1Banca de DefesaGelsom Rozentino de AlmeidaMarcelo Badaró MattosMarcos Alvito Pereira de Souza
ResumoO trabalho é um estudo político da repressão às drogas no período ditatorial recente, através das matérias da grande imprensa.O primerio capítulo fez um balanço das abordagens acadêmicas sobre o tema das drogas, em diversos campos de conhecimento.O segundo é um breve histórico da repressão nos EUA - que forneceram o padrão repressor para o mundo todo, em especial para a América Latina - e seu desedobramento entre nós.No terceiro, estritamente baseado em pesquisa original, abordamos as campanhas anti-drogas, comparando-as ao tratamento dispensado às drogas lícitas e discutindo brevemente a cobertura da revista às drogas em outros países. No último a violência e a corrupção policiais são abordados, concluindo com uma análsie das matérias sobre o tráfico.
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2002-10 A Modernização Conservadora no Brasil: Estado e Classes Sociais na Construção da Vila Prussiana de transição para o Capitalismo (1880-1890)TítuloA Modernização Conservadora no Brasil: Estado e Classes Sociais na Construção da Vila Prussiana de transição para o Capitalismo (1880-1890)Autor
Daniel de Pinho BarreirosOrientador(a)
Fernando Antonio FariaData de Defesa
2002-10-01Nivel
MestradoPáginas
411Volumes
2Banca de DefesaFernando Antonio FariaFranklin Dias CoelhoVania Maria Cury
ResumoO objetivo deste trabalho é discutir o processo de transição do escravismo para o capitalismo na sociedade brasileria (1850 - 1890) através do conceito de modernização conservadora, assim como o definiu Barrington Moore Jr., e da teoria marxista da transição dos modos de produção, desenvolvida ao longo dos anos 1950 e 1970, priorizando o impacto da fronteira agrícola, o desenvolvimento de uma sociedade urbana, a articulação entre a agricultura e indústria e o papel das classes sociais na construção da chamada via prussiana de trasição para o capitalismo.
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2002-09 Violência e Corpo Escravo: Impasse nas Experiências Coloniais Ilustradas - Rio de Janeiro e Angola na segunda metade do século XVIIITítuloViolência e Corpo Escravo: Impasse nas Experiências Coloniais Ilustradas - Rio de Janeiro e Angola na segunda metade do século XVIIIAutor
Flávia Maria de CarvalhoOrientador(a)
Luciano Raposo de Almeida FigueiredoData de Defesa
2002-09-26Nivel
MestradoPáginas
220Volumes
1Banca de DefesaLuciano Raposo de Almeida FigueiredoOswaldo Munteal FilhoRonaldo Vainfas
ResumoO trabalho que apresentamos tem como principal proposta a discussão sobre os impasses gerados pela difusão das idéias ilustradas na organização de duas importantes colônias escravistas do Império Ultramarino português na segunda metade do século XVIII. Analisando como novos valores propagados pelo movimento da Ilustração criticavam simultaneamente o cativeiro, e o excesso de violência com que eram tratados os escravos africanos. A partir daí sinalizamos para as experiências coloniais do Rio de Janeiro e de Angola dentro da perspectiva de se perceber a necessidade de se adequar as novas tendências do cenário das idéias com a realidade econômica, política e social dos domínios ultramarinos.
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2002-09 Democracia, Globalização e Neoliberalismo: a vitória de um Brasil Moderno nas eleições de 1989TítuloDemocracia, Globalização e Neoliberalismo: a vitória de um Brasil Moderno nas eleições de 1989Autor
Gustavo Custódio PereiraOrientador(a)
Fernando Antonio FariaData de Defesa
2002-09-20Nivel
MestradoPáginas
130Volumes
1Banca de DefesaÂngela Maria Mesquita FontesFernando Antonio FariaLená Medeiros de Menezes
ResumoNo dia 15 de novembro de 1989, após vinte e oito anos sem eleições presidenciais, o Brasil abria suas urnas para oitenta e dois milhões de eleitores. Mais que eleitores, eram, com a democracia, cidadãos marcados um a um pelo título de eleitor. No dia 17 de dezembro do mesmo ano, foi eleito após o segundo turno eleitora, Fernando Collor de Mello, com 53% dos votos válidos, e a partir de 15 de março de de 1990, dava início a um novo rumo ao Estado Brasileiro.A vinculação da doutrina neoliberal com a idéia de modernidade, fotalecida pelos discursos da globalização e governabiklidade, foi também fundamental para análise daquele preocesso eleitoral em que a inevitabilidade, como já demonstrava o mundo no fim da história, conduziria ao caminho normal.
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2002-09 Engenharia Imperial - O Instituto Politécnico Brasileiro (1862 - 1880).TítuloEngenharia Imperial - O Instituto Politécnico Brasileiro (1862 - 1880).Autor
Pedro Eduardo Mesquita de Monteiro MarinhoOrientador(a)
Sonia Regina de MendonçaData de Defesa
2002-09-13Nivel
MestradoPáginas
278Volumes
1Banca de DefesaRicardo Henrique SallesSonia Regina de MendonçaVirginia Maria Gomes de Mattos Fontes
ResumoA presente pesquisa tem por finalidade apontar nossas reflexões sobre o Instituto Politécnico Brasileiro, os engenheiros civis e militares que faziam parte de seus quadros e as relações profissionais e políticas estabelecidas por eles, individuais e institucionais, ao longo da segunda metade do século XIX, especificamente no período compreendido entre os anos de 1862 - 1880. É importante destacar que ao estudarmos os engenheiros como grupo, não estamos lhes atribuindo uma homogeneidade de pensamento e, assim, substimando as suas diferenças e especificidades. Procuramos integrar em nosso estudo, seus antagonismos, distinções, controvérsias e, ao mesmo tempo, vimos a possibilidade de analisá-los como um movimento político de elaboração de uma identidade própria, de organização, institucionalização de interesses e construção de um saber específico. Desempenho que lhes conferia credenciais para o acesso a postos chaves de poder. Procuramos, ainda, dar sentido a um processo que assinalou a ação política das frações da classe dominante no Segundo Reinado, os movimentos característico do campo profissional em questão e as relações recíprocas que foram estabelecidas a partir daí, materialiando, assim, o que chamamos de Engenharia Imperial.
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2002-09 Vadios e Mendigos no Tempo da Regêncial (1831 - 1834).TítuloVadios e Mendigos no Tempo da Regêncial (1831 - 1834).Autor
Mônica de Souza Nunes MartinsOrientador(a)
Gladys Sabina RibeiroData de Defesa
2002-09-10Nivel
MestradoPáginas
135Volumes
1Banca de DefesaFlávio Dos Santos GomesGladys Sabina RibeiroMárcia Maria Menendes Motta
ResumoO estudo tem como objetivo uma nova abordagem sobre o entendimento da temática da vadiagem e da mendicância. Apontando as especificidades diversas do uso do termo vadio, vislumbra uma nova dimensão na maneira de ver estes indivíduos no contexto da sociedade escravista. Tendo como delimitação temporal os primeiros anos da Regência (1831 - 1834), mostra como a Corte constituiu-se como espaço priviligiado para a coerção e luta da parcela livre e pobre da sociedade, com a formulação de novas noções sobre Lei, Justiça e Trabalho. Remarca também a força do significado da vadiagem nomomento político da Regência, quando formavam-se novas visões sobre o trabalho, ao mesmo tempo que a participação política e as manifestações públicas contra o governo colocavam o espaço público sob suspeita.
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2002-09 Sob os Olhos da Lei: O Escravo Urbano na Legislação Municipal na cidade do Rio de Janeiro (1830 - 1838).TítuloSob os Olhos da Lei: O Escravo Urbano na Legislação Municipal na cidade do Rio de Janeiro (1830 - 1838).Autor
Jupiracy Affonso Rego RossatoOrientador(a)
Martha Campos AbreuData de Defesa
2002-09-09Nivel
MestradoPáginas
177Volumes
1Banca de DefesaKeila GrinbergMaria de Fátima Silva GouvêaMartha Campos Abreu
ResumoEste estudo analisa a criação das leis municipais relativas à população cativa urbana da cidade do Rio de Janeiro, no período de 1830 a 1838. Tem como objetivo maior ressaltar o cerceamento do ir e vir dos escravos imposto por essas leis denominadas posturas, que seguiam um projeto, nem sempre claramente explícito em seu texto, de manter a ordem no espaço urbano.
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2002-09 Contratos e Tributos nas Minas Setecentistas: o estudo de um caso - João de Souza Lisboa (1745-1765).TítuloContratos e Tributos nas Minas Setecentistas: o estudo de um caso - João de Souza Lisboa (1745-1765).Autor
Luiz Antônio Silva AraujoOrientador(a)
Carlos Gabriel GuimarãesData de Defesa
2002-09-06Nivel
MestradoPáginas
216Volumes
1Banca de DefesaCarlos Gabriel GuimarãesLuciano Raposo de Almeida FigueiredoMaria Fernanda Baptista Bicalho
ResumoDissertação sobre os contratos de tributos em Minas Gerais do século XVIII. A pesquisa girou em torno do contratador João de Souza Lisboa que arrematou contratos de Estradas, Dízimos e Passagens.Atividades geradoras de conflitos na Capitania, sua arrematação envolvia relações políticas típicas de uma sociedade do Antigo Regime como, por exemlo, a nobilização. A ação do contratador se deu no apogeu da mineração entre os anos de 1745 - 1765.
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2002-09 Os padrões das Alforrias em Juiz de Fora, um município cafeeiro em expansão. (Zona da Mata de Minas Gerais, 1844-88)TítuloOs padrões das Alforrias em Juiz de Fora, um município cafeeiro em expansão. (Zona da Mata de Minas Gerais, 1844-88)Autor
Antônio Henrique Duarte LacerdaOrientador(a)
Carlos Gabriel GuimarãesData de Defesa
2002-09-04Nivel
MestradoPáginas
124Volumes
1Banca de DefesaCarlos Gabriel GuimarãesCiro Flamarion Santana CardosoRômulo Garcia de Andrade
ResumoA dissertação estuda os padrões das manumissões e a evolução da população escrava em Juiz de Fora, principal município cafeeiro de Minas Gerais no século XIX. Na segunda metade do oitocentos as lavouras cafeeiras encontravam-se em pleno desenvolvimento em Juiz de Fora, entrando em decadência somente na segunda década do Séc. XX. Nestas circunstâncias, a conjuntura era desfavorável à concessão de alforrias. Portanto, preocupou-me apresentar reflexões a respeito das estratégias senhoriais e dos cativos em relação às manumissões em um município cafeeiro em expansão. Foram estudadas as cartas de alforrias registradas nos cartórios de notas entre 1844 - 88.
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2002-08 Estratégias de Vida agricultura familiar e formas associativas: um estudo de caso - CAPA - Núcleo OesteTítuloEstratégias de Vida agricultura familiar e formas associativas: um estudo de caso - CAPA - Núcleo OesteAutor
Tarcísio VanderlindeOrientador(a)
Ismênia de Lima MartinsData de Defesa
2002-08-29Nivel
MestradoPáginas
152Volumes
1Banca de DefesaIsmênia de Lima MartinsMaria Yedda Leite LinharesValdir Gregory
ResumoHistória da problemática da propriedade familiar na área de atuação e orientação do CAPA - Centro de Apoio ao Pequeno Agricultor, e sua articulação sob a coordenação desta entidade diante das demandas da economia mundializada no início do novo milênio. A articulação passa por novas inserções técnicas - agricultura orgânica - associadas a formas de cooperação e associação, tendo o CAPA como entidade interlocutora e estimuladora.
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2002-08 Os Corpos Auxiliares e de Ordenanças na segunda metade do século XVIII: RJ, SP, MGTítuloOs Corpos Auxiliares e de Ordenanças na segunda metade do século XVIII: RJ, SP, MGAutor
Christiane Figueiredo Pagano de MelloOrientador(a)
Maria Fernanda Baptista BicalhoData de Defesa
2002-08-26Nivel
DoutoradoPáginas
266Volumes
1Banca de DefesaHeloisa Liberalli BellotoMaria de Fátima Silva GouvêaMaria Fernanda Baptista BicalhoPedro Luís PuntoniRonaldo Vainfas
ResumoEste trabalho se propõe a analisar o funcionamento dos Corpos de Auxiliares e de Ordenanças, organizações militares encarregadas da prestação de serviços gratuitos a que eram obrigatoriamente engajados todos os súditos em condições de tomar armas. Localizamos nosso trabalho mais especificmanete nas Capitanias do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, centralizando nossa investigação em um corte cronológico que abarca a segunda metade do século XVIII. Nesse sentido, nossa preocupação central se orienta no sentido de desenvolver uma reflexão sobre a dinâmica do pacto estabelecido entre a Metrópole e a Colônia, através de uma análise que investigue o funcionamento das organizações militares nesta última, buscando identificá-las como espaços de construção das negociações que fundamentavam os vínculos políticos entre a Metrópole e a Colônia.
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2002-08 Imigração Madeirense em Niterói - um estudo de caso.TítuloImigração Madeirense em Niterói - um estudo de caso.Autor
Andréa Telo da CôrteOrientador(a)
Ismênia de Lima MartinsData de Defesa
2002-08-15Nivel
MestradoPáginas
399Volumes
1Banca de DefesaEulália Maria Lahmeyer LoboIsmênia de Lima MartinsMaria Izilda Santos de Matos
ResumoO objeitvo é saber como esse grupo, cuja história remete à trajetória particular da Ilha da Madeira, do século XV ao XX, vai construir sua identidade em Niterói, num período caracterizado por profundas transformações político-sociais, econômicas e urbanas no Brasil e, em particular, em Niterói, cidade para onde acorreu um pequeno grupo de madeirenses, originários da mesma freguesia, a Ribeira Brava. Analisa-se, ainda, a confusa política imigratória brasileira em relação ao português. Pretende-se também através das fontes enfocar o cotidiano do grupo na cidade, suas formas de oganização, inserção e distinção social.
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2002-08 Entre Ser e Fazer - A Construção de Uma Identidade Política Ateniense nas Tragédias de Ésquilo.TítuloEntre Ser e Fazer - A Construção de Uma Identidade Política Ateniense nas Tragédias de Ésquilo.Autor
Valéria Reis SantosOrientador(a)
Sônia Regina Rebel de AraújoData de Defesa
2002-08-13Nivel
MestradoPáginas
201Volumes
1Banca de DefesaCiro Flamarion Santana CardosoMaria Regina CandidoSônia Regina Rebel de Araújo
ResumoA Dissertação consiste no estudo da construção de uma identidade política ateniense, no período que vai de 490 à 458 a. C., em 472, 467, 463 a.C., respectivamente, na cidade de Atenas.
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2002-08 O Território Federal de Iguaçu no contexto da Marcha para o Oeste e da nacionalização das Fronteiras do Governo Vargas.TítuloO Território Federal de Iguaçu no contexto da Marcha para o Oeste e da nacionalização das Fronteiras do Governo Vargas.Autor
Sérgio LopesOrientador(a)
Maria de Fátima Silva GouvêaData de Defesa
2002-08-02Nivel
MestradoPáginas
235Volumes
1Banca de DefesaAngela Maria de Castro GomesMaria de Fátima Silva GouvêaMaria Helena Rolim Capelato
ResumoEste estudo tem como objetivo identificar as razões da criação do Territóiro Federal do Iguaçu, bem como analisar as suas principais características e resultados e os fatores que concorreram para a sua extinção. O Território Federal do Iguaçu foi criado pelo governo Getúlio Vargas, através do Decreto-Lei nº 5.812, de 13 de setembro de 1943, abrangendo áreas do oeste e sudoeste do Paraná e do oeste de Santa Catarina e se insere no grande projeto de ocupação e nacionalização de fronteiras e da campanha denominada Marcha para Oeste implementados por Vargas durante o seu governo. Também é resultado de estudos efetuados desde longa data sobre a redivisão territorial do Brasil. Apesar do seu curto período de existência produziu transformações importantes na região, notadamente na área de educação, saúde e transportes. O Território do Iguaçu foi extinto em 18 de setembro de 1946, através da Constitução de 1946, em decorrência de articulações políticas dos paranaenses na Assembléia Nacional Constituinte.
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2002-07 A Cristandade Insular: Jesuítas e Inquisidores em Goa (1540 - 1682).TítuloA Cristandade Insular: Jesuítas e Inquisidores em Goa (1540 - 1682).Autor
Célia Cristina da Silva TavaresOrientador(a)
Ronaldo VainfasData de Defesa
2002-07-16Nivel
DoutoradoPáginas
316Volumes
1Banca de DefesaFrancisco José Silva GomesGuilherme Paulo Castagnoli Pereira Das NevesLana Lage da Gama LimaMaria Regina Celestino de AlmeidaRonaldo Vainfas
ResumoO objetivo deste trabalho é investigar o processo de cristianização de Goa sob o domínio português, no período de 1540 a 1682, através da ação evangelizadora da Companhia de Jesus e da perseguição aos desvios da fé realizada pela Inquisição de Goa, em relação às populações nativas convertidas, mestiças e portuguesas instaladas no Estado da Índia. Houve colaboração entre a Coroa portuguesa e essas instituições, mas também surgiram conflitos decorrentes de propostas diferenciadas de métodos de conversão. O resultado desse esforço foi um cristianismo confinado, insular, fortemente marcado por trocas culturais entre o Ocidente e o Oriente, o que gerou seu caráter original.
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2002-07 Na Encruzilhada das Diferenças: Política, Classes e Relações de Gênero na Construção do Ativismo contra a AIDS - 1989/1997.TítuloNa Encruzilhada das Diferenças: Política, Classes e Relações de Gênero na Construção do Ativismo contra a AIDS - 1989/1997.Autor
Ana Paula Vianna ZaquieuOrientador(a)
Magali Gouveia EngelData de Defesa
2002-07-05Nivel
MestradoPáginas
160Volumes
1Banca de DefesaDilene Raimundo do NascimentoMagali Gouveia EngelSergio Luis Carrara
ResumoEsta pesquisa tem como objetivo acompanhar a trajetória político-institucional da ONG / Aids carioca Grupo Pela Vidda, no período compreendido entre 1989 - 1997. Através das noções de memória, relações de gênero e experiência, buscou-se as formas como foram reproduzidas hierarquias de classe e gênero em seu cotidiano. E, além disso, de que forma essas hierarquias conformaram as memórias construídas na instituição.
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2002-06 Roma, China e o Sistema Mundial nos Séculos I a II d.C.TítuloRoma, China e o Sistema Mundial nos Séculos I a II d.C.Autor
André da Silva BuenoOrientador(a)
Ciro Flamarion Santana CardosoData de Defesa
2002-06-26Nivel
MestradoPáginas
165Volumes
1Banca de DefesaCiro Flamarion Santana CardosoNorma Musco MendesSônia Regina Rebel de Araújo
ResumoEste trabalho analisa os processos de interação cultural, política e econômica entre os grandes impérios dos séculos I ao III d.C., através da formulação de um sistema mundial que integrava diversas sociedades diferentes, com ênfase nas relações entre o império chinês e romano.