Dissertações e Teses
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2003-04 A Emigração Brasileira Para Naranjal - Alto Paraná Paraguai - (1973-1995)- Um estudo de CasoTítuloA Emigração Brasileira Para Naranjal - Alto Paraná Paraguai - (1973-1995)- Um estudo de CasoAutor
Valdemir José SondaOrientador(a)
Eulália Maria Lahmeyer LoboData de Defesa
2003-04-28Nivel
MestradoPáginas
199Volumes
1Banca de DefesaAlberto Moby Ribeiro da SilvaEulália Maria Lahmeyer LoboIsmênia de Lima Martins
ResumoO objetivo deste trabalho é refletir um torno do processo migratório de brasileiros para o Paraguai. Tal processo teve início paulatino nas décadas de 50 e 60 do Século XX. Com a construção da Itaipu Binacional, houve uma maior propulsão da emigração para o vizinho país, em função dos baixos preços das terras, da qualidade das mesmas, e pela proximidade física. Assim, tal estudo apresenta uma singular experiência de colonização, que deu forma à cidade de Naranjal, formada em grande parte por ex-moradores de Marechal Cândido Rondon e região (extremo-oeste do Paraná), juntamente com mineiros, paulistas, goianos, cariocas entre outros. Nesse sentido, o recorte cronológico situa-se entre 1973 e 1995.
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2003-04 O Oeste Paranaense e a Singularidade de São José das PalmeirasTítuloO Oeste Paranaense e a Singularidade de São José das PalmeirasAutor
Solange Maria CarnielOrientador(a)
Cecília da Silva AzevedoData de Defesa
2003-04-25Nivel
MestradoPáginas
209Volumes
1Banca de DefesaAdemir Pacelli FerreiraCecília da Silva AzevedoMaria Regina Celestino de Almeida
ResumoO presente estudo focaliza o processo de ocupação do território que atualmente abrange o município de São José das Palmeiras entre os anos de 1969 a 1985, quando foi ultimado o processo de emancipação político-administrativa do município de Santa Helena. Pretendi apresentar a heterogeneidade da colonização do Oeste do Paraná e a discriminação sofrida por aqueles que não são reconhecidos como iguais em função do mito étnico europeu que presidiu a colonização desta região.
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2003-04 A Realeza Heroíca nos textos históricos e políticos de MaquiavelTítuloA Realeza Heroíca nos textos históricos e políticos de MaquiavelAutor
Fabio Andre HahnOrientador(a)
Marcos Antonio LopesData de Defesa
2003-04-23Nivel
MestradoPáginas
139Volumes
1Banca de DefesaMarcos Antonio LopesSônia Maria Siqueira de LacerdaVânia Leite Fróes
ResumoEsta dissertação analisa as concepções de Maquiavel acerca do perfil ideal do príncipe, o que se retrata como realeza heróica e que o próprio Maquiavel definiu como o príncipe novo. Pretendeu-se abordar, em alguns textos históricos, políticos e literários de Maquiavel, termos específicos que a tradição interpretativa do autor deixou de lado. Este parece ser o caso das dimensões do espelho de príncipe e da História magistra vitae, que conectam Maquiavel com a tradição literária e política que ele tentou superar. Para empreender tais análises, adota-se uma série de pressupostos teóricos do campo da história das idéias políticas.
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2003-04 A Imagem do Príncipe nas orações Fúnebres de BossuetTítuloA Imagem do Príncipe nas orações Fúnebres de BossuetAutor
Maria Izabel Barboza de Morais OliveiraOrientador(a)
Marcos Antonio LopesData de Defesa
2003-04-22Nivel
MestradoPáginas
157Volumes
1Banca de DefesaMarcos Antonio LopesRonaldo VainfasSônia Maria Siqueira de Lacerda
ResumoAnálise de alguns aspectos da doutrina justificadora do absolutismo, o direito divino dos reis, nas Orações Fúnebres de Bossuet, na França, segunda metade do século XVII.
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2003-04 A Passagem da Coluna Prestes pela Chapada Diamantina (BA): Memórias de um Confronto.TítuloA Passagem da Coluna Prestes pela Chapada Diamantina (BA): Memórias de um Confronto.Autor
Gissele Viana CarvalhoOrientador(a)
Márcia Maria Menendes MottaData de Defesa
2003-04-07Nivel
MestradoPáginas
169Volumes
1Banca de DefesaEli de Fátima Napoleão de LimaMárcia Maria Menendes MottaSonia Regina de Mendonça
ResumoEsse trabalho tem como proposta analisar a passagem da Coluna Prestes pela Chapada Diamantina, Bahia, e o confronto com a população de Mucugê em 1926. Esse episódio foi desencadeado pela prisão de Anatalino Medrado, filho do coronel Douca Medrado, chefe político da cidade e sogro de Horácio de Matos, um dos coronéis de maior destaque no nordeste. Esse fato marcou profundamente a vida e a história dos habitantes dessa localidade. A dissertação objetiva estudar a reificação da memória desse episódio e o processo de geração e estruturação de práticas e representações a partir do confronto, utilizando alguns dos conceitos centrais da concepção teórica de Pierre Bourdieu e a metodologia da história oral, tendo como fonte fundamental os relatos dos moradores da cidade.
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2003-03 Com Quantos Tolos Faz-se uma República? O Padre Correia de Almeida e sua sátira ao Brasil OitocentistaTítuloCom Quantos Tolos Faz-se uma República? O Padre Correia de Almeida e sua sátira ao Brasil OitocentistaAutor
Maria Marta Martins de AraújoOrientador(a)
Angela Maria de Castro GomesData de Defesa
2003-03-28Nivel
DoutoradoPáginas
220Volumes
1Banca de DefesaAngela Maria de Castro GomesEliana Regina de Freitas DutraEliana Scotti MuzziMaria de Fátima Silva GouvêaTânia Maria Tavares Bessone da Cruz Ferreira
ResumoNa confluência entre história, política e literatura, o objetivo desse trabalho é analisar a vida e a obra do poeta satírico José Joaquim Correia de Almeida (1820-1905). Praticamente desconheciodo nos tempos atuais, chegou a ser um escritor popular na virada do século XIX para o XX, com um total de 23 livros editados, na sua maior parte coletâneas. Apesar dessa produção poética ser analisada em seu conjunto, ao poema herói-cômico-satírico A República dos Tolos (1881) foi dado tratamento especial, sendo considerado uma chave explicativa para a compreensão dos propósitos políticos da obra de Correia de Almeida. Nessa obra, o poeta mineiro, já com 61 anos, zomba de tudo e de todos, mas principalmente de si mesmo, apresentando sua persona satírica de velho ultrapassado e doente. Num contexto tão marcado pelo signo das transformações, pelo conflito entre tradição e modernaidade, a postura anacrônica do poeta, além de uma astuciosa estratégia de sobrevivência editorial, mostrou ter uma eficácia crítica singular.Verificar registro mestrado defendido em 11/01/96
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2003-03 É Preciso Ser Piedoso: A Imagem Social do Médico de Senhoras - Belo Horizonte (1907 - 1939)TítuloÉ Preciso Ser Piedoso: A Imagem Social do Médico de Senhoras - Belo Horizonte (1907 - 1939)Autor
Rita de Cássia MarquesOrientador(a)
Rachel SoihetData de Defesa
2003-03-27Nivel
DoutoradoPáginas
231Volumes
1Banca de DefesaAndré Luiz Vieira de CamposFabíola RohdenJoão Amilcar SalgadoRachel SoihetSuely Gomes Costa
ResumoA tese trata da construção da relação médico-paciente em ginecologia, na cidade de Belo Horizonte (MG), entre 1907 e 1939. A especificidade dessa relação está nas dificuldades de acesso ao corpo da mulher atribuída a fatores morais e religiosos.A estratégia do primeiro médico Hugo Werneck em assumir o papel de médico piedoso contraria a versão da medicalização da sociedade, onde os médicos dominam com o poder do seu discurso normatizador.
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2003-03 A Revolta de 30 de Junho - Levante Popular Contra o Aumento das Tarifas de Ônibus na cidade do Rio de Janeiro.TítuloA Revolta de 30 de Junho - Levante Popular Contra o Aumento das Tarifas de Ônibus na cidade do Rio de Janeiro.Autor
Charleston José de Sousa AssisOrientador(a)
Márcia Maria Menendes MottaData de Defesa
2003-03-26Nivel
MestradoPáginas
124Volumes
1Banca de DefesaIsmênia de Lima MartinsJessie Jane Vieira de SousaMárcia Maria Menendes Motta
ResumoEsta dissertação se ocupa de um levante popular ocorrido em 30 de junho de 1987 no centro do Rio de Janeiro. No entanto, para explicar a revolta foi necessário um recuo cronológico até as jornadas cívicas de 1984,1985 e 1986 (Diretas Já, eleição e morte de Tancredo Neves e Plano Cruzado, respectivamente), e a impressionante unidade que o nacionalismo conferiu à sociedade brasileria, à luz das jornadas. A explicação se completa com a decepção produzida pelo fracasso do Plano Cruzado e seu desdobramento, dentre os quais a Revolta de 30 de junho de 1987, que teve como incidente precipitador o aumento das tarifas de ônibus da cidade do Rio de Janeiro. Na revolta, os populares manifestaram visões de mundo e comportamentos semelhantes, unidos contra aquele que elegeram como o maior vilão - o governo Sarney.
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2003-03 Regionalismo e Imaginária Urbana: Escultura Pública e Política na cidade de Niterói no século XXTítuloRegionalismo e Imaginária Urbana: Escultura Pública e Política na cidade de Niterói no século XXAutor
Marcelo Santos de AbreuOrientador(a)
Paulo Knauss de MendonçaData de Defesa
2003-03-14Nivel
MestradoPáginas
258Volumes
1Banca de DefesaIsmênia de Lima MartinsMarieta de Moraes FerreiraPaulo Knauss de Mendonça
ResumoO trabalho procura compreender a relação entre regionalismo e imaginária urbana. A criação de esculturas comemorativas, entendidas como imagens urbanas destinadas a representar o passado, pode ser vista como estratégia de afirmação simbólica das identidades e grupos políticos responsáveis pela promoção das imagens em diferentes contextos históricos. Duas imagens urbanas da cidade de Niterói foram analisadas - o Araribóia e o Triunfo da República. Ambas estão associadas a conjuntura da Primeira República e da fusão do Rio de Janeiro. Sua construção e resignificação demonstram que o regionalismo é um fenômeno político de longa duração.
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2003-03 À Sombra da Escravidão: Negócios e Família Escrava (Vitória, 1800-1830)TítuloÀ Sombra da Escravidão: Negócios e Família Escrava (Vitória, 1800-1830)Autor
Patrícia Maria da Silva MerloOrientador(a)
Mariza de Carvalho SoaresData de Defesa
2003-03-14Nivel
MestradoPáginas
128Volumes
1Banca de DefesaAdriana Pereira CamposAna Maria Lugão RiosMariza de Carvalho Soares
ResumoBusca caracterizar os tipos de arranjos familiares estabelecidos entre cativos em Vitória (ES), no período que se estende entre 1800-1830.
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2003-03 Entre a Sombra e o Sol - A Revolta da Cachaça, a Freguesia de São Gonçalo de Amarante e a crise política fluminense (RJ, 1640 - 1667)TítuloEntre a Sombra e o Sol - A Revolta da Cachaça, a Freguesia de São Gonçalo de Amarante e a crise política fluminense (RJ, 1640 - 1667)Autor
Antonio Filipe Pereira CaetanoOrientador(a)
Luciano Raposo de Almeida FigueiredoData de Defesa
2003-03-14Nivel
MestradoPáginas
243Volumes
1Banca de DefesaJoão Luís Ribeiro FragosoLuciano Raposo de Almeida FigueiredoRodrigo Nunes Bentes Monteiro
ResumoO trabalho tem como objetivo central analisar o papel desempenhado pela freguesia de São Gonçalo de Amarante na arquitetura, elaboração e desenvolvimento da Revolta da Cachaça, eclodida no Rio de Janeiro entre 1660-1661. Partindo deste pressuposto buscamos descortinar as trajetória de vida dos principais líderes e das famílias tradicionais envolvidas no conflito, visando construir um painel das redes clientelares, da arquitetura de poder e do ethos da elite social que sedimentavam, alicerçavam e mantinham o poder régio. Assim, utilizamos como marco incial do nosso trabalho 1640, momento da restauração portuguesa onde a construção da soberania política, do novo monarca e da difusaõ de novas ideologias políticas que se espalhavam pelas conquistas ultramarinas tornaram-se o contexto da revolta. Por outro lado, finalizamos nosso trabalho em 1667, onde tais sofrem uma nova metamorfose.
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2003-03 A Representação Histórica e Etnográfica do Ayllu em Crônicas Quinhentistas.TítuloA Representação Histórica e Etnográfica do Ayllu em Crônicas Quinhentistas.Autor
Ana Raquel Marques da Cunha Martins PortugalOrientador(a)
Maria de Fátima Silva GouvêaData de Defesa
2003-03-14Nivel
DoutoradoPáginas
230Volumes
1Banca de DefesaFrancisca Lúcia Nogueira de AzevedoMaria de Fátima Silva GouvêaMaria Rachel Fróes da Fonseca Dos SantosMaria Regina Celestino de AlmeidaRodrigo Nunes Bentes Monteiro
ResumoEste é um estudo da representação do ayllu através de dados históricos e etnográficos encontrados nas crônicas indígenas e espanholas do século XVI. O ayllu pré-hispânico era geralmente composto por uma família extensa que formava um grupo local detentor ou não de um território utilizado comunitariamente para subsistência de seus integrantes. No período colonial, o ayllu adquiriu um caráter primordialmente territorial com a finalidade de armazenar mão-de-obra. Sendo a representação de comunidade uma organização medieval européia, esta se confundiu com as reduções do vice-rei Toledo, originando a idéia de ser o ayllu uma comunidade, o que antes das reduções não existia. O ayllu era um grupo ligado por sistema de parentesco que possuía ou não um territóiro e que mantinha relações de reciprocidade produtiva, enquanto a comunidade era uma organização colonial eminentemente territorial que tinha por objetivo armazenar mão-de-obra.
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2003-03 Inquisição e Heresia Mística na Nova Granada (Século XVII).TítuloInquisição e Heresia Mística na Nova Granada (Século XVII).Autor
Libia Patrícia Enciso PatiñoOrientador(a)
Ronaldo VainfasData de Defesa
2003-03-14Nivel
DoutoradoPáginas
173Volumes
1Banca de DefesaBruno Guilherme FeitlerDaniela Buono CalainhoGeorgina Silva Dos SantosLana Lage da Gama LimaRonaldo Vainfas
ResumoEstudo das idéias e crenças de Joseph Ximenez, eremita neo-granadino queimado pela Inquisição de Cartagena de Índias no século XVII
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2003-03 O espelho da monarquia: Minas Gerais e a Coroa no Segundo Reinado.TítuloO espelho da monarquia: Minas Gerais e a Coroa no Segundo Reinado.Autor
Patricia Falco GenovezOrientador(a)
Maria de Fátima Silva GouvêaData de Defesa
2003-03-13Nivel
DoutoradoPáginas
504Volumes
1Banca de DefesaAngela Maria de Castro GomesHebe Maria da Costa Mattos Gomes de CastroIlmar Rohloff de MattosMarcus Joaquim Maciel de CarvalhoMaria de Fátima Silva Gouvêa
ResumoA tese concentra-se sobre as relações de poder entre a Corte e a Província de Minas ao longo do Segundo Reinado e, mais especificamente, as relaçõoes de poder no universo político e naqueles espaços de trânsito dos clãs mais tradiicionais e daqueles vinculados à nobreza, envolvendo liberais e conservadores mineiros e a Corte. Tal fenômeno é estudado tendo como pressuposto as práticas culturais redefinidas a partir do Antigo Regime português, as quais conferem a essa realidade um sentido que lhe é próprio.
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2003-03 A Integração da População Indígena nos Povoados Colonias no Rio Grande de São Pedro: legislação, etnicidade e trabalhoTítuloA Integração da População Indígena nos Povoados Colonias no Rio Grande de São Pedro: legislação, etnicidade e trabalhoAutor
Elisa Frühauf GarciaOrientador(a)
Sheila Siqueira de Castro FariaData de Defesa
2003-03-12Nivel
MestradoPáginas
157Volumes
1Banca de DefesaJoão Luís Ribeiro FragosoMaria Regina Celestino de AlmeidaSheila Siqueira de Castro Faria
ResumoO trabalho buscou compreender a integração das populações indígenas nos povoados portugueses coloniais de Viamão e Rio Grande, que atualmente fazem parte do estado do Rio Grande do Sul, de 1730 a 1760. Partiu-se do princípio da ocupação destes povoados, buscando apreender a importância das populações indígenas como viabilizadoras desta ocupação. O ponto central do trabalho são as categorias utilizadas para designar estas populações, visando compreender o processo de sua gestação e modificação dentro daquela sociedade em formação, enfocando as alterações acarretadas pela implantação do Diretório dos índios, elaborado em 1757.
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2003-03 A Lagoa da Conceição também é dos pretos! Experiências dos grupos populares no leste da Ilha de Santa Catarina (1870 -1920)TítuloA Lagoa da Conceição também é dos pretos! Experiências dos grupos populares no leste da Ilha de Santa Catarina (1870 -1920)Autor
Joice FariasOrientador(a)
Hebe Maria da Costa Mattos Gomes de CastroData de Defesa
2003-03-12Nivel
MestradoPáginas
118Volumes
1Banca de DefesaAna Maria Lugão RiosHebe Maria da Costa Mattos Gomes de CastroMaria Regina Celestino de Almeida
ResumoEsta pesquisa buscou desconstruir a invisibilidade sobre os afro-descendentes da Freguesia de Nossa Senhora da Lagoa da Conceição na segunda metade do século XIX. Para isso foi realizada uma pesquisa nos inventários post-mort, percebendo como foi configurado o perfil populacional, enfatizando a trajetória histórica dos afro-descentestes, bem como a nova identidade dos nativos locais.
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2003-02 Mito e Memória - a Reconstrução da Portugalidade na Diáspora.TítuloMito e Memória - a Reconstrução da Portugalidade na Diáspora.Autor
Ana Maria de Moura NogueiraOrientador(a)
Hebe Maria da Costa Mattos Gomes de CastroData de Defesa
2003-02-27Nivel
DoutoradoPáginas
309Volumes
1Banca de DefesaGladys Sabina RibeiroHebe Maria da Costa Mattos Gomes de CastroIsmênia de Lima MartinsLená Medeiros de MenezesMaria Das Graças de Moraes Augusto
ResumoMemória da imigração portuguesa para Niterói e Eva Nenbedford na primeira metade do século XX.
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2003-02 Autoritarismo, Mídia e Idéia de NaçãoTítuloAutoritarismo, Mídia e Idéia de NaçãoAutor
Iraci Maria Wenzel UrnauOrientador(a)
Gizlene NederData de Defesa
2003-02-26Nivel
MestradoPáginas
166Volumes
1Banca de DefesaCarlos Henrique Aguiar SerraGisálio Cerqueira FilhoGizlene Neder
ResumoA política pública com a inclusão do município de M.C.R. como área de segurança militar num período eleitoral de 20 anos que é limitado o processo eleitoral. Com a abertura política em 1985 a liberação das eleições municipais. A influência da rádio nos processos eleitorais majoritários do município como agente da construção hegemônica das idéias que influenciaram nos resultados das eleições.
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2003-02 Memória e História do Movimento de Mulheres no Paraná: um estudo de caso em MedianeiraTítuloMemória e História do Movimento de Mulheres no Paraná: um estudo de caso em MedianeiraAutor
India Mara Aparecida Dalavia de Souza HollebenOrientador(a)
Rachel SoihetData de Defesa
2003-02-25Nivel
MestradoPáginas
280Volumes
1Banca de DefesaIsmênia de Lima MartinsMaria Das Dores Campos MachadoRachel Soihet
ResumoRefletindo sobre a importância de um movimento político e social, o Movimento Popular de Mulheres do Paraná, no conjunto dos movimentos sociais e de mulheres na década de 80. Este estudo busca analisar como se dá a incursão das mulheres de Medianeira, cidade interiorana do Estado, na qual o Movimento teve uma grande expressividade. A partir dos documentos escritos sobre o movimento e da memória de lideranças e militantes do movimento no estado e em Medianeira especificamente, como o de um padre que atuava na paróquia da cidade, procuro desvendar as razões da significativa representatividade que essas mulheres tiveram na atuação do movimento, sua força mobilizadora e a pertinência de suas ações na cidade de Medianeira e fora dela. A marcante influência da Igreja Católica e os seus desdobramentos dentro do movimento, bem como seus resultados e conquistas são também objetos de análise. Figuram ainda no estudo, o exame dos conflitos - de vários matizes - as causas da desartiuculação do movimento nos anos 90.
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2003-02 A Revolta dos Batalhões de Estrangeiros.TítuloA Revolta dos Batalhões de Estrangeiros.Autor
Regina Marcia Bordallo de MesquitaOrientador(a)
Gladys Sabina RibeiroData de Defesa
2003-02-25Nivel
MestradoPáginas
153Volumes
1Banca de DefesaFlávio Dos Santos GomesGladys Sabina RibeiroMárcia Maria Menendes Motta
ResumoRecorte cronológico: 1822 - 1831A dissertação trata do cotidiano dos imigrantes alemães no Rio de Janeiro entre 1824 e 1830 e da Revolta do Batalhão de Estrangeiros ocorrida em junho de 1828.
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2003-02 Òleo sobre Tela, Olhos para a História: Memória e Pintura Histórica nas Exposições Gerais de Belas Artes do Brasil Império (1872-1879)TítuloÒleo sobre Tela, Olhos para a História: Memória e Pintura Histórica nas Exposições Gerais de Belas Artes do Brasil Império (1872-1879)Autor
Walter Luiz Carneiro de Mattos PereiraOrientador(a)
Paulo Knauss de MendonçaData de Defesa
2003-02-24Nivel
MestradoPáginas
212Volumes
1Banca de DefesaAfonso Carlos Marques Dos SantosAna Maria Mauad de Sousa Andrade EssusPaulo Knauss de Mendonça
ResumoO trabalho procura analisar como se define a pintura histórica nas exposições gerais da Academia Imperial das Belas Artes do Rio de Janeiro, nos anos de 1872 e 1879. Portanto, nosso objetivo foi estudar a recepção aos quadros de Vitor Meirelles e Pedro Amérioco naqueles eventos. Desde a sua produção até o ritual de expsição, essas telas contemplam uma operação historiográfica com base numa estrutura narrativa voltada para o culto cívido à nação. Neste sentido, a recepção em torno desses quadros demonstra uma extensa relação entre arte e poder na construção de uma memória nacional. No entanto, há que se perceber a constante interferência do texto crítico na construção de um projeto de identificação com a nação. A produção social dessa Arte de Memória caracteriza-se, portanto, como uma instância do conhecimento histórico.
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2003-02 A Agricultura Familiar e Cidadania: os Embates da ASSESOARTítuloA Agricultura Familiar e Cidadania: os Embates da ASSESOARAutor
Elir BattistiOrientador(a)
Cecília da Silva AzevedoData de Defesa
2003-02-21Nivel
MestradoPáginas
238Volumes
1Banca de DefesaCecília da Silva AzevedoErneldo SchallenbergerMárcia Maria Menendes Motta
ResumoA pesquisa aborda a trajetória institucional na construção dos movimentos sociais no meio rural do Sudoeste, onde a mesma teve um papel histórico fundamental. A partir de abordagem original, radiografa a história institucional apresentando os dilemas teóricos e políticos, as dificuldades práticas de efetivação dos projetos e de articulação dos atores.O trabalho tem como recorte temporal, o espaço de 1960 a 2002, com recuos necessários ao entendimento do processo de ocupação/colonização da região e do contexto da vinda dos MSC. Em termos do recorte espacial, elegemos a região Sudoeste do Paraná, sem desconsiderar a perspectiva ampla geral, isto é, sua vinculação/articulação a redes de relações e intercâmbio nos níveis estadual, nacional e internacional.
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2003-02 Terra Silenciada: O Conflito de Terras na Colonização Recente de Missal - PR (1960-1978).TítuloTerra Silenciada: O Conflito de Terras na Colonização Recente de Missal - PR (1960-1978).Autor
Paulo Roberto EsbaboOrientador(a)
Márcia Maria Menendes MottaData de Defesa
2003-02-19Nivel
MestradoPáginas
165Volumes
1Banca de DefesaLeonilde Sérvolo MedeirosMárcia Maria Menendes MottaMario Grynszpan
ResumoO referido trabalho versa sore a ocupação de parte da área do atual município de Missal - PR, a partir das fontes do Projeto Chá da Memória - Missal Resgatando sua história. Nele se aborda as dificuldades da pesquisa histórica, a formação de identidades e os conflitos de terra no interior do município, como também as categorias de posseiro, jagunço e policiais presentes nas falas dos entrevistados. Discute ainda as noções de direito e de posse como forma de legitimação da luta pela terra e pela sobrevivência e reprodução da unidade familiar. Também aborda as dissenções internas dos posseiros e as diferentes posturas diante da necessidade do conflito armado para a manutenção de sua terra.
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2003-02 Visões das Direitas no Brasil (1961-1965).TítuloVisões das Direitas no Brasil (1961-1965).Autor
Ricardo Antonio Souza MendesOrientador(a)
Jorge Luiz FerreiraData de Defesa
2003-02-18Nivel
DoutoradoPáginas
288Volumes
1Banca de DefesaDaniel Aarão Reis FilhoDenise Rollemberg CruzFrancisco Carlos Teixeira da SilvaJorge Luiz FerreiraRicardo Figueiredo de Castro
ResumoEsta tese tem por objetivo identificar os projetos políticos dos principais grupos das direitas a encaminharem o movimento golpista de 1964. A análise, que privilegia o período compreendido entre 1961 e 1965, ocorre a partir do mapeamento da posição destes grupos - empresários vinculados ao Insituto de Pesquisa e Estudos Sociais (IPES) e ao Instituto Brasileiro de Ação Democrática (IBAD); militares influenciados pela Doutrina de Segurança Nacional e udenistas de extrema-direita, frente a algumas das principais idéias que contribuíram para a polarização do debate político daquele momento.
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2003-02 O Tempo Novo e a Origem dos Novos Tempos - A Construção do Tempo e da Temporalidade nos Primórdios da Dinastia de Avis (1370 a 1440).TítuloO Tempo Novo e a Origem dos Novos Tempos - A Construção do Tempo e da Temporalidade nos Primórdios da Dinastia de Avis (1370 a 1440).Autor
Roberto Godofredo Fabri FerreiraOrientador(a)
Vânia Leite FróesData de Defesa
2003-02-17Nivel
DoutoradoPáginas
323Volumes
2Banca de DefesaCiro Flamarion Santana CardosoFernando Antonio NovaisLana Lage da Gama LimaRaquel GlezerVânia Leite Fróes
ResumoO referido trabalho contempla Portugal no fim da Idade Média (1370-1440), período referente aos dois primeiros reinados de Avis. Foi estudada a ordenação do tempo e da temporalidade naquele reino onde ambos, sob influência régia marcante, foram ordenados e difundidos na sociedade portuguêsa, notadamente nos meios urbanos. Foi também estudado, em Portugal, os diversos sistemas de marcação do tempo, culminando com a implantação e uso do relógio mecânico e os fatores que posssivelmente permitiram sua implantação e as diversas mudanças mentais ocasionadas a partir do seu uso.