Revista | Assunto

Indígenas

Ano 11, n. 2 (jul-dez), 2023 - 21 de setembro 2023

POR UM OUTRO VALE DO PARAÍBA

Expansão cafeeira nos sertões fluminenses enfrentou desde o final do século XVIII a tenaz resistência dos indígenas que viviam ali

Ano 11, n. 1 (jan-jun), 2023 - 4 de abril 2023

MASSACRE E DEVASSA

Xakriabás, em Goiás, reagem furiosamente às condições de aldeamento no século XVIII, piorando ainda mais a delicada situação do jesuítas

Ano 5, n. 1 (jan-jun), 2017 - 31 de maio 2022

REBELDES GENTÍLICOS

Como um motim indígena em um forte da Amazônia no século XVII se espalhou na região, assustou Lisboa e mudou a política dos portugueses na região.

Ano 5, n. 2 (jul-dez), 2017 - 31 de maio 2022

EM DOSE DUPLA

Moradores do Pará e do Maranhão sentiram-se feridos em seus direitos pelos jesuítas e pelo descaso da coroa portuguesa. Em pouco tempo repetiram o mesmo tipo de protesto na Amazônia colonial. Um deles foi a célebre Revolta de Beckman.

Ano 5, n. 2 (jul-dez), 2017 - 31 de maio 2022

UMA GUERRA POUCO (OU NADA) JUSTA

A assinatura de um tratado parecia ter garantido a paz roubada pela Guerra do Açu. O que ninguém esperava era que os conflitos retornariam e diversas vidas seriam tiradas.

Ano 5, n. 2 (jul-dez), 2017 - 31 de maio 2022

A BÁRBARA GUERRA DO AÇU

Longe de ter sido uma guerra de destruição completa, os conflitos entre colonos e "gentios bravos" - que resistiam à conquista de suas terras no nordeste do Brasil - envolviam complexas negociações temperadas com pesada violência das forças portuguesas

Ano 7, n. 1 (jul-dez), 2019 - 30 de maio 2022

BALAIADA (MARANHÃO E PIAUÍ, 1838-41): “POVO” E POLÍTICA

Adotando-se novas abordagens sobre a sociedade que produziu um movimento com as dimensões e características da Balaiada, pode-se superar a velha tendência de despolitizar a história dos movimentos populares no Brasil

Ano 8, n. 2 (jul-dez), 2020 - 29 de maio 2022

PRÓXIMO DESTINO: OROBÓ

Em 1742, uma briga passional expõe a instabilidade nas relações entre diferentes grupos indígenas e os jesuítas na aldeia de Reritiba, detonando a maior revolta da história da capitania do Espírito Santo

Ano 8, n. 2 (jul-dez), 2020 - 29 de maio 2022

ASSUADAS NA AMAZÔNIA COLONIAL

A disputa pela administração da mão de obra indígena causou uma série de conflitos, inclusive a expulsão de padres jesuítas por moradores e autoridades militares da capitania do Caeté.

Ano 8, n. 2 (jul-dez), 2020 - 29 de maio 2022

A GUERRA DE 1808-1824 (PARTE II)

Para eliminar a barreira interna criada pelos guerreiros botocudos, governadores de Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro se aliam - a estratégia militar sem precedentes, buscava romper com o cerco dos nativos em vitória

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