Perigoso e insolente, Bartolomeu Fernandes de Farias, líder do motim do sal em São Paulo, é finalmente capturado com todo o seu bando de mamelucos e negros escravizados em 1718. Foi a oportunidade para Portugal organizar o aparato judicial para lidar com os delinquentes no Brasil colônia.
A capitania de Minas Gerais era a jóia da coroa portuguesa. Num diagnóstico detalhado feito por um letrado no século XVIII, o otimismo foi equilibrado com a cautela. Depois de conhecer as doenças e as pragas, o que assombrou o autor foi o risco de uma conjuração generalizada de escravizados.
Em 1797, o sertão baiano presencia dois levantes indígenas. Os nativos exigem a destituição do capitão-mor e buscam a recuperação de cinco léguas entre as vilas Nova Pombal e Miranda. O movimento gera inquietação entre os colonos portugueses.
"Não existe pecado do lado de baixo do Equador…”. Mas as revoltas existiam, e eram muitas. Em 1630, o nordeste açucareiro caía sob domínio holandês. A partir daí, os colonizadores europeus não teriam sossego. De soldados furiosos a indígenas politicamente organizados, o espírito de protesto incendiou o Brasil Holandês.
Ordens de Filipe III para controlar soldados rebeldes no Pará
Em 1618, a capitania do Pará presencia um levante da ''gente da terra''. Alguns meses depois, Filipe III exige o fim da revolta e manda ordens às autoridades da colônia.
Em 1874, o imperador resolveu que os pesos e as medidas do Brasil mudariam. Sua alteza, porém, não esperava pela resistência liderada por um certo carregador d'água.
Na época colonial do Brasil, rebeliões, motins, conspirações e sedições aconteceram em vários lugares. Cada um desses protestos é interessante à sua maneira. Pesquise e descubra algumas dessas revoltas.
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