Thèses
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2005-08 Os Cegos no Rio de Janeiro do Segundo Reinado e Começo da RepúblicaTítuloOs Cegos no Rio de Janeiro do Segundo Reinado e Começo da RepúblicaAutor
Maurício ZeniOrientador(a)
Martha Campos AbreuData de Defesa
2005-08-09Nivel
DoutoradoPáginas
306Volumes
1Banca de DefesaAlessandra Frota Martinez de SchuelerHebe Maria da Costa Mattos Gomes de CastroLilia Ferreira LoboMagali Gouveia EngelMarcos Luiz BretasMartha Campos AbreuRenato Luís do Couto Neto E Lemos
ResumoEste trabalho encontra os cegos fora das instituições e de seus lares e em uma instituição de caráter educacional, o Imperial Instituto dos Meninos Cegos. O pensamento que se tem sobre os cegos e a cegueira é tratado de duas maneiras: como imaginário, mostrado principalmente através da literatura do século XIX e início do XX e como sistematizado, através dos escritos de Diderot e de pessoas que se ligram ao instituto brasileiro. Destaque deve ser dado ao discurso de Antonio Lisboa Fagundes da Silva, ex-aluno e, depois, professor do Instituto, que representa os próprios cegos falando por si mesmos. A vida do Imperial Instituto dos Meninos Cegos, oficialmente instalado em 17 de setembro de 1854, é discutida nos capítulos III e IV, quando se analisam o Regulamento Provisório e o Regimento Interno que o regeram durante o período imperial, bem como a atuação dos três diretores José Francisco Xavier Sigaud, Claudio Luiz da Costa e Benjamin Constant Botelho de Magalhães. Fora de qualquer instituição, os cegos tiveram muitas atividades além da comumente a eles atribuída, a mendicidade. No Instituto, estudaram as diferentes matérias do curso primário e algumas do secundário, música, encadernação de livros e impressão no sistema braille. Houve algumas tentativas de aprendizado e colocação profissional de alunos fora do Instituto no que então era considerado artes mecânicas, que não foram bem sucedidas. Embora alguns conseguissem trabalhar como orghanistas em igrejas, como professores de piano, órgão e outras matérias, a maioria continou ligada ao Instituto como seus professores, trabalhadores nas duas oficinas ou mesmo ali asilados. Além da dificuldade incial de conseguir alunos, o grande problema do Instituto foi as limitações ao crescimento de seu número impostas pelo Regulamento Provisório que o limitava em trinta, o espaço nos dois prédios que abrigaram o Instituto e as dotações orçamentárias. O Instituto só admitiria alunos totalmente cegos dos 6 aos 14 anos para um curso de 8 anos com prorrogação de mais dois. Estava prevista a matrícula de dois terços de alunos contribuintes para um terço de gratuitos, esperando-se que os presidentes de províncias enviassem cada um dois cegos, custeando-lhes a permanência no Instituto. O Regumento foi bastante descumprido, mormente quanto à matrícula de gratuitos que, de fato, constituiu a grande maioria dos alunos, até porque os presidentes de províncias não enviaram qualquer aluno contribuinte.
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2005-08 OS IMPASSES DA INTELLIGENTSIA DIANTE DA REVOLUÇÃO CAPITALISTA NO BRASIL (1930-1964): Historiografia e Política em Gilberto Freyre, Caio Prado Júnior e Nelson Werneck SodréTítuloOS IMPASSES DA INTELLIGENTSIA DIANTE DA REVOLUÇÃO CAPITALISTA NO BRASIL (1930-1964): Historiografia e Política em Gilberto Freyre, Caio Prado Júnior e Nelson Werneck SodréAutor
João Alberto da Costa PintoOrientador(a)
Sonia Regina de MendonçaData de Defesa
2005-08-08Nivel
DoutoradoPáginas
270Volumes
1Banca de DefesaCarlos Gabriel GuimarãesElide Rugai BastosMaria Letícia CorrêaRaimundo Nonato SantosSonia Regina de MendonçaThéo Lobarinhas PiñeiroVirginia Maria Gomes de Mattos Fontes
ResumoEsta tese propõe um estudo sobre a obra e a trajetória política de três referências clássicas da Historiografia Brasileira: Gilberto Freyre, Caio Prado Júnior e Nelson Werneck Sodré. O objetivo central dos seus cinco capítulos foi o de apresentar as práticas teórico-políticas dos três intelectuais diante do processo de consolidação da revolução capitalista no Brasil contemporâneo (1930 - 1964). O estudo da obra teórica de cada um dos autores foi elaborado sob critérios de análise oriundos da perspectiva metodológica do marxismo de Lucien Goldmann. Para além de um estudo internalista de conteúdos, a minha proposta foi a de afirmar tais conteúdos como marcas estrutturantes de práticas intelectuais que por sua vez afirmaram práticas político-institucionais de classe. Entendo que cada projeto teórico afirmou visões de mundo de classe, procurei em determinados espaços de práticas políticas institucionais de classe. Entendo que cada projeto teórico afirmou visões de mundo de classe, procurei em determinados espaços de práticas políticas institucionais encontrar o sentido global desses projetos teóricos. O projeto teórico-político de Caio Prado Júnior relacionado a Revista Brasiliense - São Paulo; o projeto teórico - político de Nelson Werneck Sodré relacionado ao Instituto Superior de Estudos Brasileiros (ISEB) - Rio de Janeiro. Para alcançar os objetivos propostos, procurei em cada trajetória (vistas no sentido marxista, como trajetórias transindividuais) reconstruir os principais conflitos teóricos e políticos a que cada intelectual se viu envolvido. Inicialmente, aqueles conflitos oriundos de vicissitudes políticas regionais e aqueles de absorção e refutação de paradigmas explicativos hegemônicos na cultura política nacional do período 1930 - 1950; depois, aqueles conflitos teórico-políticos de amplitude nacional demandados pela centralidade das contradições de classe intrínsecas à governatibilidade do Estado (período 1950 - 1964), quando as práticas dos três intelectuais substantivam a operacionalidade institucional de seus projetos teóricos como afirmação política para a Revolução Brasileira de três visões de mundo entendidas como possíveis emblemas ideológicos das classes dominantes. Os emblemas de classe seriam: de Gilberto Freyre, o lusotropicalismo-rurbanista (burguesia agro-industrial); de Caio Prado Júnior, a democracia autoritária da economia integrada (gestores e burguesia industrial); e de Nelson Weneck Sodré, o nacionalismo de democracia ampliada (burguesia industrial, gestores e proletariado).
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2005-08 A Arte do Povo: Histórias na Literatura de Cordel (1900-1940)TítuloA Arte do Povo: Histórias na Literatura de Cordel (1900-1940)Autor
Maria Ângela de Faria GrilloOrientador(a)
Rachel SoihetData de Defesa
2005-08-05Nivel
DoutoradoPáginas
257Volumes
1Banca de DefesaCecília da Silva AzevedoIsabel Cristina Martins GuillenMagali Gouveia EngelMarcia Azevedo de AbreuMartha Campos AbreuMônica Pimenta VellosoRachel Soihet
ResumoO trabalho tem como objetivo realizar uma análise da literatura de cordel, na primeira metado do século XX, período em que o folheto passa a ser o suporte material, o veículo de uma cultura em que a oralidade ainda é predominante, percorrendo todo o sertão, alçando maior amplitude por todo o Nordeste, atingindo as cidades e feiras do interior, transitando entre as bibliotecas dos folcloristas, entre os salões das grandes propriedades e pelas mãos dos vaqueiros e peões. Na pesquisa, foram utilizadas como principais fontes, além dos próprios folhetos, antologias, biografias, romances, jornais e outros vaqueiros e peões. Na pesquisa, foram utilizadas como principais fontes, além dos próprios folhetos, antologias, biografias, romances, jornais e outros documentos. Os estudos sobre história cultural e da leitura, as discusões em torno da cultura popular, as pesquisas que se detêm sobre a relação entre oralidade e letramento e os trabalhos referentes à história do livro nortearam, teórica e metodologicamente, a investigação. O trabalho está dividido em cinco capítulos. No primeiro, busco verificar as especificidades da produção da literatura de cordel no Brasil, suas temáticas e os autores que mais se destacaram no período pesquisado. No segundo, mostro como esses autores trabalhavam, aclarando as condições de publicação e de circulação dos folhetos de cordel, analisando as condições históricas que possibilitaram, nas primeiras décadas do século XX, a circularidade da literatura oral em versos e como essas narrativas ganharam a forma impressa. No terceiro, verifico como os folcloristas do final do século XIX e início do XX não reconheciam a literatura de cordel como genuína literatura popular brasileira. Somente nas décadas de 1960 e 1970 é que o cordel se torna um tema legítimo entre os intelectuais, ganhando o espaço da universidade, sendo objeto de dissertações e teses. No quarto capítulo, aprofundo dois objetos fundamentais da pesquisa: de uma parte, as práticas de escrita que selecionam o cangaço como tema recorrente; de outra parte, os vínculos e as variações existentes entre a identidade social dos bandidos/heróis brasileiros e as representações textuais que lhes são dadas. Aqui, o propósito é situar o espaço entre a apropriação, pela ficção do cordel, da realidade do cangaço e da construção literária, pelos textos e representações coletivas de uma mesma realidade. No quinto capítuo, procuro estabele4cer de que modo as mulheres aparecem no imginário dos poetas de cordel e qual o papel que elas representam para a sociedade da época. A análise dos folhetos revela que eles estão impregnados de marcas de oralidade. Para o público, composto em sua maioria de pessoas analfabetas ou semi-alfabetizadas, de pequenas comunidades rurais e cidades do interior, os folhetos constituíam a principal, senão a única, mediação entre eles e o mundo da leitura, da escrita e do impress. Os cordéis eram lidos pelo folheteiro nas feiras e, posteriormente, em saraus e reuniões coletivas, onde ocorriam as narrações de contos e as cantorias. A memorização desses poemas era facilitada pela própria estrutura narrativa e formal dos poemas, e, por isso, considerada, pelos leitores/ouvintes, como um processo de apropriação da leitura. A pesquisa mostrou que no cordel encontramos críticas não conformistas às relações sociais, janelas que se abrem para a compreensão da cultura de um outro segmento social que nem sempre se posta passivamente diante da história.
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2005-08 Coisa de pele: relações de gênero, literatura e mestiçagem feminina (Rio de Janeiro, 1880-1910)TítuloCoisa de pele: relações de gênero, literatura e mestiçagem feminina (Rio de Janeiro, 1880-1910)Autor
Giovana Xavier da Conceição CôrtesOrientador(a)
Rachel SoihetData de Defesa
2005-08-04Nivel
MestradoPáginas
130Volumes
1Banca de DefesaFlávio Dos Santos GomesMagali Gouveia EngelMartha Campos AbreuRachel Soihet
ResumoO objetivo deste trabalho é investigar os diversos sentidos atribuídos à mestiçagem feminina na literatura brasileira entre 1880 e 1910. Através do romance A viúva Simões de Júlia Lopes de Almeida tento reconstituir a figura de Ernestina à luz das estereotipias que conduzem o seu processo de construção imagética. Dessa forma, os debates e projetos e em torno da formação da nação na virada do século são o pano de fundo da pesquisa. Menos do que ver o estereótipo como categoria estática, procura-se resgatar seu caráter dinâmico, pois seus significados são alterados por variantes sociais tais como a classe. Observando a trajetória da personagem, uma viúva morena e rica nota-se que sua imagem extrapola o modelo estático da mulata sensual ou da morena provocante. Sua figura vincula-se à construção de papéis sociais marcados pelas tensões e conflitos oriundos do processo histórico de racialização do gênero feminino.
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2005-08 La Belle Vitrine - O Mito do Progresso na Refundação da Cidade de Manaus - 1890 / 1900.TítuloLa Belle Vitrine - O Mito do Progresso na Refundação da Cidade de Manaus - 1890 / 1900.Autor
Otoni Moreira de MesquitaOrientador(a)
Paulo Knauss de MendonçaData de Defesa
2005-08-01Nivel
DoutoradoPáginas
439Volumes
2Banca de DefesaAna Maria Mauad de Sousa Andrade EssusMaria Regina Celestino de AlmeidaMaria Regina Celestino de AlmeidaMaria Stella Martins BrescianiPaulo Knauss de MendonçaRafael Cardoso DenisSonia Gomes Pereira
Resumo‘La Belle Vitrine: o mito do progresso na refundação da cidade de Manaus - 1890-1900‘ propõe uma discussão sobre a reforma urbana ocorrida na capital do Amazonas, na última década do século XIX, como um recurso retórico aplicado pelo Estado. Tratava-se de um projeto de propaganda baseado na concepção de progresso e modernidade que pretendia desfazer a imagem negativa da região e atrair investidores e trabalhadores. Além disso, a prosperidade econômica garantia os investimentos e atendia aos interesses da sociedade burguesa e capiatlista que se instalava. Ainda que compulsoriamente, Manaus participava de um processo de abragência internacional. Dentre os governadores do período estudado, destacamos Eduardo Ribeiro, apontando-o como o responsável pela modernização da cidade. Sua história e trajetória política são exemplos das possibilidades da nova sociedade. O resultado de suas ações administrativas repercutiu positivamente no aspecto urbanístico de Manaus. À medida que definia a configuração para a capital, Ribeiro ganhava destaque e notoriedade. Autor e obra se modelam através de uma ação dialética que ratifica a compreensão da cidade como artefato cultural.
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2005-07 Ritos de Sangue em Hollywood: mito da guerra e identidade nacional norte-americanaTítuloRitos de Sangue em Hollywood: mito da guerra e identidade nacional norte-americanaAutor
Ana Paula SpiniOrientador(a)
Cecília da Silva AzevedoData de Defesa
2005-07-29Nivel
DoutoradoPáginas
281Volumes
1Banca de DefesaAna Maria Mauad de Sousa Andrade EssusAndré Luiz Vieira de CamposCecília da Silva AzevedoFrancisco Carlos Palomanes MartinhoFrancisco Carlos Teixeira da SilvaMartha Campos AbreuMary Anne Junqueira
ResumoEste estudo analisa o mito da guerra como componente fundamental da identidade nacional norte-americana, no cinema de Hollywood, no período de 1980 a 202. Através da análise de filmes procuro avaliar as transformações verificadas no mito da guerra na narrativa cinematográfica durante este período a partir do estabelecimento de três referenciais: a Guerra do Vietnã, particularmente o massacre de My Lai, a Guerra do Golfo e os atentados de 11 de Setembro. Este esutodo procura articular a produção cinematográfica ao contexto de produção, mas também ao imaginário norte-americano. Assim, a produção cinematográfica é tratada como canal de elaboração e reelaboração da identidade nacional norte-americana, totalidade cambiante e contraditória, uma vez que apropria de mitos, legendas, crenças e sentimentos nacionalmente partilhados e produz significados.
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2005-07 Um Combate ao Silêncio: a Ação Libertadora Nacional (ALN) e a repressão política.TítuloUm Combate ao Silêncio: a Ação Libertadora Nacional (ALN) e a repressão política.Autor
Edson Teixeira da Silva Jr.Orientador(a)
Marcelo Badaró MattosData de Defesa
2005-07-07Nivel
DoutoradoPáginas
362Volumes
1Banca de DefesaAdriana Facina Gurgel do AmaralCecília Maria Bouças CoimbraLincoln de Abreu PennaMarcelo Badaró MattosMarly de Almeida Gomes ViannaVirginia Maria Gomes de Mattos Fontes
ResumoA presente tese tem como objeto de estudo a Ação Libertadora Nacional (ALN), organização que atuou na resistência à ditadura militar no Brasil, durante as décadas de 60 e 70. A pesquisa foi dividida em duas coordenadas básicas: uma procura recuperar as idéias políticas de Carlos Marghella, o líder da ALN e o desdobramento da guerilha defendida por essa organização, seus limites, avanços, conflitos e a memória de seus ex-militantes. A outra coordenada visa estudar a atuação da repressão política sobre a esquerda armada e sobre a ALN em especial.
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2005-07 O Confronto dos Nacionalismos: Getúlio Vargas e a repressão ao nazismo no Brasil dos anos 30/40TítuloO Confronto dos Nacionalismos: Getúlio Vargas e a repressão ao nazismo no Brasil dos anos 30/40Autor
Nara Maria Carlos de SantanaOrientador(a)
Márcia Maria Menendes MottaData de Defesa
2005-07-05Nivel
DoutoradoPáginas
249Volumes
1Banca de DefesaBernardo KocherEli de Fátima Napoleão de LimaFrancisco Carlos Palomanes MartinhoFrancisco Carlos Teixeira da SilvaGladys Sabina RibeiroMárcia Maria Menendes MottaThéo Lobarinhas Piñeiro
ResumoEsta dissertação trata das instituições nazistas e o seu funcionamento no Brasil, a partir de 1930 com a instalação de um partido nazista - NSDAP (National Sozialistiche Deustche Arbeiterpartei) no Rio de Janeiro, sob a mesma sigla e denominação de seu congênere alemão. Ao lado do partido, algumas as antigas sociedades de imigrantes alemães, passaram a ter um caráter nazista e outras sociedades foram ciradas. O presente trabalho discute o conflito entre este movimento e o governo brasileiro, principalmente após 37, com o estabelecimento do Estado Novo e sua política de nacionalização.
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2005-05 Palavra e Música: A Ópera Lo Schiavo de Antônio Carlos GomesTítuloPalavra e Música: A Ópera Lo Schiavo de Antônio Carlos GomesAutor
Renato PetrocchiOrientador(a)
Marco Antonio Villela PamplonaData de Defesa
2005-05-31Nivel
DoutoradoPáginas
211Volumes
1Banca de DefesaGuilherme Paulo Castagnoli Pereira Das NevesMárcia de Almeida GonçalvesMarco Antonio Villela PamplonaMartha Campos AbreuRicardo Augusto Benzaquem de AraújoRodrigo Nunes Bentes MonteiroRonaldo VainfasSantuza Cambraia Naves
ResumoTrata-se de um estudo da composição melodramática e brasílica de Antonio Carlos Gomes, as óperas Il Guarany e Lo Schiaro tomadas como narrativas complexas, entre a linguagem verbal articulada (a poesia dos libertos) e a linguagem musical não articulada, que exprimem uma determinada linha de identidade artística para a cultura brasileira da época.
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2005-05 Pala Estina, Palestina: Dos Otomanos à Partilha e à Formação do Estado de Israel (Do Século XIX a 1947-48)TítuloPala Estina, Palestina: Dos Otomanos à Partilha e à Formação do Estado de Israel (Do Século XIX a 1947-48)Autor
Inacio Meneche NigriOrientador(a)
Luiz Carlos SoaresData de Defesa
2005-05-16Nivel
DoutoradoPáginas
174Volumes
1Banca de DefesaLuiz Carlos SoaresMarildo Jose NercoliniMario GrynszpanPedro TórtimaThéo Lobarinhas Piñeiro
ResumoConvergem sobre a partilha da Palestina decidida pela ONU, em 29 de novembro de 1947, os processos litigiosos em ascensão dos movimentos nacionais árabes e judeu, atuantes no período otomano até a Primeira Grande guerra e recrudescidos durante o mandato britânico no período de Entre-guerras. Antes ainda, no contexto imperial turco-otomano, situam-se as dinâmicas dos nacionalismos árabes e plestino inseridas nas reformas liberais otomanas e na presença clonial européia, ambas anteriores à colonização sionista da Palestina iniciada em 1882. A Segunda Guerra Mundial, o holocausto dos judeus, a Guerra Fria e a resolução da ONU pela partilha da Palestina entre os Estados judeu e árabe, impulsionam a guerra de 1948 e desencadeiam a expulsão palestina do atual Estado de Israel. Os pontos relevantes da análise histórica e política focalizam as antigas alianças entre movimentos antagônicos, sionista e árabes, em detrimento dos interesses do movimento nacional palestino. Às projeções no cenário da ONU, agregam-se as consultas aos arquivos do Itamaraty que tratam, também, da posição brasileira sobre a Partilha no contexto dos grandes poderes (EUA e URSS) em luta e emergentes no período de Guerra Fria. A reflexão acerca dos agentes históricos, baseada no acesso às fontes primárias e secundárias, permite a visualização do conflito simultaneamente dado no espaço geográfico distanciado e no tempo de uma história imbricada entre o Oriente Médio e o Brasil por interposição dos conflitos e suas interações com a política norte-americana.
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2005-05 Mãe, Filha, Esposa, Irmã. Um estudo iconográfico acerca da condição da mulher no Antigo Egito durante a XIX dinastia (1307-1196 a.C). O caso de Deir el-Medina.TítuloMãe, Filha, Esposa, Irmã. Um estudo iconográfico acerca da condição da mulher no Antigo Egito durante a XIX dinastia (1307-1196 a.C). O caso de Deir el-Medina.Autor
Haydée Maria Luz Pereira de OliveiraOrientador(a)
Ciro Flamarion Santana CardosoData de Defesa
2005-05-13Nivel
DoutoradoPáginas
344Volumes
1Banca de DefesaAna Maria Mauad de Sousa Andrade EssusAndré Leonardo ChevitareseCiro Flamarion Santana CardosoNorma Musco MendesRegina Maria da Cunha BustamanteSônia Regina Rebel de AraújoVânia Leite Fróes
ResumoEsta pesquisa trata, dentro dos limites impostos pelas fontes, de uma reconstituição da imagem das mulheres egípcias da XIX dinastia através da visão masculina usando para isso essencialmente fontes iconográficas. As mulheres que elegemos estudar fazem parte do grupo familiar dos artesãos, construtores e decoradores das tumbas do Vale dos Reis e do Vale das Rainhas, reunidos na região conhecida hoje em dia como Deir el-Medina. Tais artesãos, além das tumbas de reis e demais membros da família real, construíram tumbas para si mesmos e suas famílias. E são estas últimas que formam o corpus principal de fontes com que tentamos resgatar a imagem feminina. A situação das mulheres na sociedade egípcia chama a atenção por sua diferença em relação a outras civilizações antigas e muitas vezes em relação também a algumas contemporâneas, já que, sob certos pontos de vista, principalmente nas questões legais e econômicas, as mulheres pareciam ter os mesmos direitos e deveres dos homens, pois poderiam possuir propriedades em pleno direito e legar seus bens como lhes aprovesse, pelo menos no que indicam as fontes promárias. Isto fez com que alguns estudiosos chegassem a declarar haver uma igualdade de gêneros no antigo Egito. A idéia aqui é mostrar através das imagens representadas nas tumbas que, embora as mulheres egípcias tivessem um lugar privilegiado em relação a outras civilizações, elas nunca chegaram realmente a usufruir de igualdade, mantendo sempre uma posição subalterna em relação aos homens.
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2005-05 Mundo do Trabalho e Sindicalismo no Brasil (1988-2000). Uma Análise Sobre as Principais Causas da Crise Sindical.TítuloMundo do Trabalho e Sindicalismo no Brasil (1988-2000). Uma Análise Sobre as Principais Causas da Crise Sindical.Autor
Teones Pimenta de FrançaOrientador(a)
Marcelo Badaró MattosData de Defesa
2005-05-04Nivel
DoutoradoPáginas
366Volumes
1Banca de DefesaGelsom Rozentino de AlmeidaJosé Sérgio Leite LopesMarcelo Badaró MattosRicardo Luiz Coltro AntunesRuy Gomes Braga NetoSonia Regina de MendonçaVirginia Maria Gomes de Mattos Fontes
ResumoObservar a crise no mundo do trabalho especialmente no Brasil, a partir da influência de certos fatores da conjectura, como: reestruturação produtiva, a queda dos regimes socialistas no Leste Europeu; nas Centrais Sindicais no Brasil.
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2005-04 Família, Fortuna e Poder no Império do Brasil - Minas Gerais - Campanha da Princesa (1799-1850)TítuloFamília, Fortuna e Poder no Império do Brasil - Minas Gerais - Campanha da Princesa (1799-1850)Autor
Marcos Ferreira de AndradeOrientador(a)
Sheila Siqueira de Castro FariaData de Defesa
2005-04-29Nivel
DoutoradoPáginas
356Volumes
1Banca de DefesaCarlos Gabriel GuimarãesHebe Maria da Costa Mattos Gomes de CastroJoão Luís Ribeiro FragosoJosé Roberto Pinto de GóesMartha Campos AbreuSheila Siqueira de Castro FariaSilvia Maria Jardim Brugger
ResumoEsta tese aborda a trajetória das famílias que pertenciam à elite escravista no sul da Província de Minas Gerais, na primeira metade do século XIX. Dentre os aspectos analisados, destacam-se o potencial das grandes unidades escravistas, voltadas para a produção e a comercialização de gêneros para o abastecimento interno, e a projeção de algumas famílias no cenário político local e nacional. A relação de complementaridade entre atividades agropastoris e mercantis marcou a trajetória de muitos grandes proprietários escravistas da área analisada. Há que destacar ainda o papel das elites regionais na construção do Estado Imperial, a partir do estudo de caso investigado. A pesquisa foi realizada tendo em vista o leque diversificado de fontes, com especial destaque para os inventários campanhenses, os registros de batismo das Paróquias de Aiuruoca, Baependi e Campanha, as listas nominativas da década de 1830, os inventários e os testamentos selecionados do Termo de Baependi e São João del Rei e alguns documentos particulares, pertencentes à família Junqueira.
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2005-04 Nação e Democracia no Projeto Político das classes produtoras: limites e possibilidades dessas idéias para o Brasil moderno ( 1943-1964)TítuloNação e Democracia no Projeto Político das classes produtoras: limites e possibilidades dessas idéias para o Brasil moderno ( 1943-1964)Autor
Maria Bernardete Oliveira de CarvalhoOrientador(a)
Carlos Gabriel GuimarãesData de Defesa
2005-04-13Nivel
DoutoradoPáginas
220Volumes
1Banca de DefesaCarlos Gabriel GuimarãesDulce Chaves PandolfiFrancisco Luiz CorsiMarcelo Badaró MattosMárcia Maria Menendes MottaOswaldo Munteal FilhoVirginia Maria Gomes de Mattos Fontes
ResumoPensar a construção do projeto político das classes dominantes brasileiras inscritas na CNC, na CNI e na FACB, observando especificamente as idéias de nação, democracia e modernidade.
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2005-04 A Heresia dos Anjos: a Infância na Inquisição Portuguesa nos Séculos XVI, XVII e XVIIITítuloA Heresia dos Anjos: a Infância na Inquisição Portuguesa nos Séculos XVI, XVII e XVIIIAutor
Alex Silva MonteiroOrientador(a)
Ronaldo VainfasData de Defesa
2005-04-12Nivel
MestradoPáginas
212Volumes
1Banca de DefesaCélia Cristina da Silva TavaresGeorgina Silva Dos SantosLana Lage da Gama LimaRonaldo Vainfas
ResumoO trabalho busca refletir sobre a mentalidade social do Antigo Regime a respeito da infância, em especial em relação à tolerância sócio-religiosa para com as crianças quando estas incorriam em erros contra a fé católica. O período de análise abrange os séculos XVI, XVII e XVIII, tomando como abrangência espacial Portugal e o Brasil colonial. Primeiramente, realiza-se uma reflexão sobre a produção historiográfica brasileira a respeito da criança na época colonial. Em seguida busca-se contextualizar a criança no mundo ocidental a época do Antigo Regime. Os documentos inquisitoriais são visitados quando se propõe identificar a visão de infância expressa nos Regimentos que perpassaram a cristão não estava alheio a ser vigiada pelo aparato inquisitorial. Analisando os autos processuais da Inquisição de Lisboa busca-se comparar a prática do Tribunal com o que rezava seus Regimentos, compreendendo como era sua conduta quando recebia um réu menor de idade, buscando assim compreender o quanto à lógica de funcionamento do aparelho inquisitorial português se aproximava ou distinguia das novas concepções a respeito da criança na Época Moderna.
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2005-04 Descaminhos da revolução: o PCB diante da realidade brasileira (1958 - 1964)TítuloDescaminhos da revolução: o PCB diante da realidade brasileira (1958 - 1964)Autor
Ricardo da Gama Rosa CostaOrientador(a)
Marcelo Badaró MattosData de Defesa
2005-04-08Nivel
DoutoradoPáginas
287Volumes
1Banca de DefesaDênis de Roberto Villas Boas de MoraesJoão Raimundo de AraújoLúcia Maria Wanderley NevesLúcio Flávio Rodrigues de AlmeidaMarcelo Badaró MattosSonia Regina de MendonçaVirginia Maria Gomes de Mattos Fontes
ResumoAnálise da trajetória do Comitê Cultural do PCB desde a declaração de março/58 até o início da década de 70. Estudo da atuação na luta contra a ditadura e a influência das idéias de Lukács e Gramsci junto à linha cultural do PCB no período.
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2005-04 Fotografias da Saúde na Amazônia.TítuloFotografias da Saúde na Amazônia.Autor
Eduardo Vilela ThielenOrientador(a)
Ana Maria Mauad de Sousa Andrade EssusData de Defesa
2005-04-07Nivel
DoutoradoPáginas
142Volumes
1Banca de DefesaAna Maria Mauad de Sousa Andrade EssusCeleste Maria Baitelli Zenha GuimarãesFernando Sergio Dumas Dos SantosIsmênia de Lima MartinsLaura Antunes MacielMagali Romero SáPaulo Knauss de Mendonça
ResumoAvaliando as possibilidades do uso da imagem fotográfica na história, o trabalho centra a análise nos usos e funções da imagem produzida pela ciência médica brasileira durante as três primeiras décadas do século XX. A imagem é pensada como condição de possibilidade do conhecimento médico. Usada não apenas para a constituição do conhecimento médico, mas também para a sua divulgação e intervenção na sociedade. As imagens médicas produzidas sobre a Amazônia são comparadas com o imaginário criado historicamente sobre a região, principalmente a dualidade inferno-paraíso, que é corroborada. A saúde pública busca superar essa dualidade, visando modernizar a região e integrá-la à nação, civilizando-ª
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2005-04 Pobreza Brasileira: Repensando Paradigmas. Experiências de vida - Morro da Penha - Niterói - RJ.TítuloPobreza Brasileira: Repensando Paradigmas. Experiências de vida - Morro da Penha - Niterói - RJ.Autor
Daniel Horta AlvimOrientador(a)
Suely Gomes CostaData de Defesa
2005-04-07Nivel
MestradoPáginas
138Volumes
1Banca de DefesaAna Maria Quiroga Fausto NetoMarcos Alvito Pereira de SouzaSuely Gomes CostaVirginia Maria Gomes de Mattos Fontes
ResumoEsta pesquisa avalia paradigmas de análise sobre o tema da pobreza brasileira, tomando como centro do debate o conceito de proteção social. Pretende estabelecer nexos entre a proteção social garantida na esfera primária – redes de ajuda que aproximam grupos de convivência e vizinhança – e suas interferências na manutenção de um determinado padrão histórico de precária proteção social adquirida através das instituições oficiais. Para tanto, discute formas de implementação de políticas sociais privilegiadas, nestas últimas décadas, no país, revelando discursos que produzem uma visão naturalizada a respeito da pobreza brasileira. Recebem destaque no debate os conceitos de "nova pobreza" e "neoliberalismo", ressaltando-se os meios pelos quais essas tendências econômicas e políticas têm aprofundado a crise social vivida pelo país.
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2005-04 Conservadores em Ação: A UDN entre 1961-1965TítuloConservadores em Ação: A UDN entre 1961-1965Autor
João Braga ArêasOrientador(a)
Marcelo Badaró MattosData de Defesa
2005-04-05Nivel
MestradoPáginas
309Volumes
1Banca de DefesaAdriana Facina Gurgel do AmaralJoão Raimundo de AraújoMarcelo Badaró MattosRenato Luís do Couto Neto E LemosVirginia Maria Gomes de Mattos Fontes
ResumoEsta dissertação trata da União Democrática Nacional (UDN), partido político criado em 1945. A ênfase foi dada aos anos sessenta, período no qual os conflitos sociais aumentaram de intensidade na sociedade brasileira. Foi abordada a atuação dos membros da agremiação durante os governos João Goulart e Castelo Branco, destacando o apoio ao golpe de 1964, à repressão às organizações das classes trabalhadoras e à nascente ditadura militar. Foram analisados os integrantes da direção nacional da UDN e os discursos dos udenistas, realçando os vínculos do partido com os grupos sociais proprietários. A UDN foi entendida como um partido conservador, representante dos fazendeiros, empresários e banqueiros.
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2005-04 Cidade, Política e Memória: o quebra-quebra das barcas em Niterói, RJ - 1959.TítuloCidade, Política e Memória: o quebra-quebra das barcas em Niterói, RJ - 1959.Autor
Maria da Conceição Vicente de AlmeidaOrientador(a)
Paulo Knauss de MendonçaData de Defesa
2005-04-04Nivel
MestradoPáginas
106Volumes
1Banca de DefesaFernando Antonio FariaIsmênia de Lima MartinsJessie Jane Vieira de SousaMarieta de Moraes FerreiraPaulo Knauss de Mendonça
ResumoA dissertação procura realizar um estudo sobre as relações entre cidade, política e memória, a partir do estudo de caso o quebra-quebra das barcas, ocorrido na cidade de Niterói, em 22 de maio de 1959. Caracterizada como revolta urbana, o trabalho aborda o período denominado desenvolvimentista, da segunda metade da década de 1950, no Brasil, relacionando política e vida urbana. A pesquisa também analisa os depoimentos concedidos por aqueles que vivenciaram, direta ou diretamente, a experiência da revolta, apoiando-se nos conceitos e metodologia da história oral.
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2005-04 Um Sertão entre muitas certezas: a luta pela terra na zona rural da cidade do Rio de Janeiro (1945-1964).TítuloUm Sertão entre muitas certezas: a luta pela terra na zona rural da cidade do Rio de Janeiro (1945-1964).Autor
Leonardo Soares Dos SantosOrientador(a)
Mario GrynszpanData de Defesa
2005-04-04Nivel
MestradoPáginas
256Volumes
1Banca de DefesaHebe Maria da Costa Mattos Gomes de CastroLuiz Flávio Carvalho CostaMárcia Maria Menendes MottaMario Grynszpan
Resumo
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2005-04 Igreja Católica, medicina e imprensa feminina: representações sobre o corpo da mulher no Brasil RepublicanoTítuloIgreja Católica, medicina e imprensa feminina: representações sobre o corpo da mulher no Brasil RepublicanoAutor
Anna Marina Madureira de Pinho Barbará PinheiroOrientador(a)
Gizlene NederData de Defesa
2005-04-04Nivel
DoutoradoPáginas
282Volumes
1Banca de DefesaClara Maria de Oliveira AraújoGisálio Cerqueira FilhoGizlene NederIsmênia de Lima MartinsJessie Jane Vieira de SousaTeresa Cristina Othênio Cordeiro CarreteiroVera Malaguti de Souza W. Batista
ResumoTemos como objeto de estudo as representações sobre o gênero e a sexualidade femininos construídas no âmbito do pensamento político-teológico católico no período compreendido entre 1946 e 1973. Pretendemos também, compreender as relações que se estabelecem neste período, entre a Igreja Católica Romana e a medicina ocidental, quanto às mencionadas representações, bem como a repercussão das relações em questão na imprensa feminina brasileira do período.
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2005-04 Graciliano Ramos: Criação Literária e Projeto Político (1930-1953)TítuloGraciliano Ramos: Criação Literária e Projeto Político (1930-1953)Autor
Marisa Schincariol de MelloOrientador(a)
Adriana Facina Gurgel do AmaralData de Defesa
2005-04-01Nivel
MestradoPáginas
170Volumes
1Banca de DefesaAdriana Facina Gurgel do AmaralAna Lucia Silva EnneMaria Elisa Burgos Pereira da Silva CevascoVirginia Maria Gomes de Mattos Fontes
ResumoO objeto central da pesquisa é a relação entre produção literária, compromisso social e projeto político do intelectual Graciliano Ramos. Para tanto, não basta examinar a sua obra, é necessário situá-la no campo artístico e intelectual brasileiro, entre as décadas de 1930 e 1950, assim como perceber o desenvolvimento de algumas de suas idéias presentes ao longo desse período. Através dessa geração podemos perceber quais projetos estão em disputa na sociedade da época, e qual a posição de Graciliano frente às questões levantadas. O homem público vai nos mostrando que o autor, muitas vezes pessimista em sua obra, acredita que o meio interfere diretamente na Cida das pessoas e é, na maioria das vezes, responsável pela degradação do homem. Mesmo assim, considerando que individualmente não tem muito a contribuir para a construção de uma nova sociedade, Graciliano adota uma postura política de participação, disputa e enfrentamento. Não pretendo privilegiar detalhes de sua biografia no que diz respeito à sua vida privada, mas sim sua atuação pública como intelectual e homem de idéias. O estudo das concepções de mundo de literatos tem um sentido mais amplo do que a compreensão de idéias isoladas de gênios criadores e aponta para o processo histórico de formação da sociedade brasileira contemporânea.
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2005-03 O Passado em P & B: História e poder na narrativa histórica construída pelo Governo Militar.TítuloO Passado em P & B: História e poder na narrativa histórica construída pelo Governo Militar.Autor
Marisa Simões de AlbuquerqueOrientador(a)
Ana Maria Mauad de Sousa Andrade EssusData de Defesa
2005-03-31Nivel
MestradoPáginas
159Volumes
1Banca de DefesaAna Maria Mauad de Sousa Andrade EssusMaria Paula Nascimento AraújoMarialva Carlos BarbosaPaulo Knauss de Mendonça
ResumoO objetivo dessa dissertação é apresentar um estudo sobre a relação entre história, memória e ideologia na montagem da narrativa histórica empreendida pelo regime militar entre os anos de 1966 a 1975, a partir de uma análise teórica do uso de imagens na composição dessa mesma narrativa. O período em análise corresponde a um momento na história do Brasil em que os meios de comunicação de massa, notadamente a televisão, se difundiram criando novos suportes audiovisuais. Os diafilmes e folhetos explicativos produzidos pelo Ministério da Educação e Cultura, destinados a utilização no ensino escolar, são aqui analisados a partir de uma metodologia que demonstra como imagem e texto se combinam numa pedagogia visual como meio de enquadramento da memória, construção de uma memória oficial e busca de hegemonia política.
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2005-03 Consumo e comportamento no Rio de Janeiro na segunda metade do século XIXTítuloConsumo e comportamento no Rio de Janeiro na segunda metade do século XIXAutor
André Dutra BoucinhasOrientador(a)
Hebe Maria da Costa Mattos Gomes de CastroData de Defesa
2005-03-30Nivel
MestradoPáginas
122Volumes
1Banca de DefesaHebe Maria da Costa Mattos Gomes de CastroKeila GrinbergMartha Campos AbreuSheila Siqueira de Castro Faria
Resumo