Revoltas

Linha do tempo

Motim de Soldados na cidade do Rio de Janeiro (1717)

Período 3

25 de julho de 1717 (data aproximada)

Rio de Janeiro

Um cabo de esquadra tenta assassinar um escravizado do desembargador Antônio Sanches Pereira e acaba preso.

5 de agosto de 1717 (data aproximada)

Cadeia do Rio de Janeiro

Companheiros do cabo invadem o cárcere e o libertam.

05 de agosto de 1717 (data aproximada)

Os soldados vão até a casa do Ouvidor responsável pela sentença, mas não o encontram, ocorre uma confusão no local, o meirinho é agredido com uma coronhada de uma baioneta e os soldados saem da cidade, abandonando os seus postos.

10 de agosto de 1717 (data aproximada)

Casa dos Governadores

Os desertores mandam dizer ao governador que só voltam depois de um perdão geral por suas ações e este concede o perdão geral aos soldados.

Envolvidos

05 de maio de 1719 (data aproximada)

Casa dos Governadores

Antônio de Brito Ferreria Meseses deixa o cargo por problemas de saúde.

Envolvidos

01 de julho de 1719 (data aproximada)

Casa dos Governadores

Morte de Governador Antônio de Brito Ferreria Meseses.

Envolvidos

29 de maio de 1719 (data aproximada)

Casa dos Governadores

Aires de Saldanha de Albuquerque assume o governo do Rio de Janeiro

Envolvidos

01 de julho de 1719 (data aproximada)

Casa dos Governadores

O ouvidor Fernão Pereira de Vasconcelos e Aires de Saldanha de Albuquerque escrevem ao rei sobre este evento

Envolvidos

26 de dezembro de 1726

Paço (Sede do Conselho Ultramarino)

O Conselho Ultramarino considera o motim um crime a ser punido com pena capital e que o governador não poderia ter dado o perdão, todavia, como não se sabia quem eram os cabeças e o governador já havia morrido, nehuma atitude é tomada.