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“Às armas portugueses às armas amantes da vossa nação.”

Resumo

A Revolução do Porto ocorrida em 1820 exigia, além da elaboração de uma constituição liberal, o retorno de Dom João VI e das antigas relações coloniais entre Lisboa e Brasil. Tal conjuntura promoveu conflitos entre parcela da sociedade brasileira, que defendia a permanência do Rei, e alguns grupos de portugueses, que lutavam para que todas as decisões da Revolução do Porto fossem adotadas em plenitude.

Artifícios da Narrativa

O autor do texto, embora não identificado, busca persuadir e mobilizar os contingentes militares portugueses na cidade do Rio de Janeiro a fim de organizarem uma ação coletiva de apoio à aceitação na Corte dos princípios constitucionais oriundos da Revolução do Porto. O texto demonstra fidelidade à monarquia e tece opiniões contrárias às Cortes figuradas como tirânicas.

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Informações

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Revolta relacionada ao documento

Motim militar pelo Juramento da Constituição Lisboeta

Local/Data do Documento

Rio de Janeiro 01 de jan. 1821Data atribuída

Autoria da transcrição

José Murilo de Carvalho (UFRJ), Lúcia Bastos Neves (UERJ) e Marcello Otávio Basile (UFRRJ)

Referência do documento original

Arquivo Histórico do Itamaraty - Lata 195, maço 6, pasta 2.

Referência do documento reproduzido

Arquivo Histórico do Itamaraty - Lata 195, maço 6, pasta 2.

Outras versões impressas disponíveis

CARVALHO, José Murilo de; BASTOS, Lúcia; BASILE, Marcello [org.]. Às armas, cidadãos! Panfletos manuscritos da independência do Brasil (1820-1823). São Paulo. Editora Companhia das Letras, 2012, p.132-133.

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