Revoltas

Sublevação escrava no rio das Mortes, Ouro Preto e Furquim

Capitania de São Paulo e Minas de Ouro (1709 – 1720)Vila Rica | Rio das Mortes | Vila do Ribeirão do Carmo

Início / fim

1719 / 1719

Escravos das propriedades de Ambrósio Caldeira Brant, Jerônimo Correia e Pascoal da Silva Guimarães planejavam aproveitar a noite da Semana Santa para invadir casas dos brancos, roubar armas e levantar todas as Minas. Diferentemente da tentativa de revolta escrava ocorrida alguns anos antes em 1756, essa terminou na prisão e execução desses escravos e influenciou um bando proibindo o uso de armas por negros. O desembargador Teixeira Coelho em suas Instruções, de 1780, registra que o governador Conde de Assumar reprimiu a revolta – com escravos situados no Rio das Mortes, Ouro Branco, Furquim, São Bartolomeu, Ouro Preto e outros locais – antes que ela acontecesse.

Outras designações

Grupos sociais

Autoridades

Lideranças

Ações de protesto não-violentas

  • Não informadas

Ações de protesto violentas

  • Não informadas

Repressão

Contenção

  • Prisões

Punição

  • Execução
  • Não informadas

Instâncias Administrativas

  • Não informado

Bibliografia Básica

CAMPOS, Maria Verônica. Governo de mineiros. “De como meter as minas numa moenda e beber-lhe o caldo dourado”, 1693 a 1737. Tese de Doutorado. São Paulo: USP, Departamento de História, 2002, p. 395.

Fontes impressas

Coelho, J.J.T., C.C. Boschi, M.S. de Aguiar, and Arquivo Público Mineiro. Instrução Para O Governo Da Capitania De Minas Gerais: José João Teixeira Coelho 1782. Governo de Minas Gerais, Secretaria de Estado de Cultura, 2007. Cap 10.

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