Revoltas

Conspiração contra a Companhia de Comércio do Grão-Pará e Maranhão

Capitania do Grão-Pará (1616 – 1821)Belém

Início / fim

1755 / 1755

Data aproximada

A criação da Companhia Geral do Grão Pará e Maranhão no contexto das reformas pombalinas gerou grandes insatisfações na capitania. As autoridades descobrem, em 1755, uma conspiração no engenho do Itapecuru, na foz do rio Acará, nos arredores da cidade de Belém. O proprietário da fazenda, acompanhado de padres e um sargento-mor da Ordenança formulavam críticas às recentes ordens régias. Na conjuração foram acusadas vinte e três pessoas, das quais onze foram presas.

Repressão

Contenção

  • Prisões

Bibliografia Básica

COELHO, Mauro Cezar. Do sertão para o mar. Um estudo sobre a experiência portuguesa na América, a partir da colônia: o caso do diretório dos índios (1751-1798). Tese de Doutorado, USP, São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, 2005.

FIGUEIREDO, Luciano Raposo de Almeida. Pombal Cordial. Reformas, fiscalidade e distensão política no Brasil: 1750-1777. In: FALCON, Francisco & RODRIGUES, Cláudia (Orgs.). A “Época Pombalina” no mundo luso-brasileiro. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2015.

VILAÇA, Fabiano. O governo das conquistas do norte: trajetórias administrativas no Estado do Grão-Pará e Maranhão (1751-1780), São Paulo, Annablume, 2011.

    Imprimir página

Compartilhe

Como Citar

Sem Nome, "Conspiração contra a Companhia de Comércio do Grão-Pará e Maranhão". Impressões Rebeldes. Disponível em: https://www.historia.uff.br/impressoesrebeldes/revolta/conspiracao-contra-a-companhia-de-comercio-do-grao-para-e-maranhao/. Publicado em: 05 de abril de 2022.