Base Nacional Comum Curricular em debate
Os professores e a chefia do GHT têm atuado amplamente no debate acerca do componente curricular de História na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) lançada pelo MEC em setembro de 2015. Nesta aba, os colegas encontrarão links, cartas, reportagens e manifestos que ajudarão a melhor compreender a nossa atuação e as divergências de opinião a fim de ampliar e aprofundar as discussões.
Inserido em: 30/11/2015 | Responsável: Adriene Baron TaclaInserido em: 30/11/2015 | Responsável: Adriene Baron Tacla
Foi divulgada no dia 06 de abril de 2017 a terceira versão da BNCC, a qual será encaminhada à apreciação do Conselho Nacional de Educação.
Inserido em: 11/04/2017 | Responsável: EdmarInserido em: 11/03/2016 | Responsável: Adriene Baron Tacla
Inserido em: 28/02/2016 | Responsável: Adriene Baron Tacla
Inserido em: 20/02/2016 | Responsável: Adriene Baron Tacla
Inserido em: 20/02/2016 | Responsável: Adriene Baron Tacla
Inserido em: 19/02/2016 | Responsável: Adriene Baron Tacla
Inserido em: 19/02/2016 | Responsável: Adriene Baron Tacla
Inserido em: 11/01/2016 | Responsável: Adriene Baron Tacla
Inserido em: 06/01/2016 | Responsável: Adriene Baron Tacla
Inserido em: 06/01/2016 | Responsável: Adriene Baron Tacla
Inserido em: 06/01/2016 | Responsável: Adriene Baron Tacla
Na reunião ordinária de 9 de dezembro de 2015 do departamento de História da Universidade Federal Fluminense foi proposta e aprovada uma moção de louvor para a ANPUH-Rio por seu compromisso com a iniciativa na promoção do debate participativo e democrático sobre a BNCC.
Em setembro o MEC, através de sua Secretaria de Educação Básica, deu a conhecer a BNCC. A publicação da proposta implicava numa consulta pública que deveria fechar o dia 17 de dezembro de 2015. Nesse contexto a ANPUH Rio organizou a Jornada de História: discussão da BNCC para o dia 18 de novembro - um dia de discussão com a presença de dois dos elaboradores da BNCC e vários especialistas (professores da educação básica e de instituições de ensino superior). Estiveram presentes: professores de redes municipais do Rio de Janeiro, professores dos Institutos Federais, do Colégio Pedro II, do IUPERJ, da UFF, da UFRJ, da UFRRJ, da PUC-RIO, da FGV e representantes do Sindicato Estadual dos Professores de Ensino).
A iniciativa da ANPUH RIO gerou um debate que se estendeu para além do dia 18 de novembro. Por vezes extremadamente polêmico, mas salutar, ele ampliou a base de discussão para além de algum restrito campo da história.
A reunião do dia 18 de novembro estava dentro do cronograma de discussão organizado pela ANPUH Nacional, que se reuniu em 1o de dezembro. A nota publicada pela ANPUH Nacional após essa reunião retoma alguns dos pontos levantados pela carta crítica sobre a BNCC da ANPUH Rio de Janeiro. Esse pioneirismo e empenho em informar e fomentar o debate foi o que moveu o Departamento de História da Universidade Federal Fluminense (sede Niterói) a propor e aprovar a presente moção de louvor.
Inserido em: 22/12/2015 | Atualizado em:06/01/2016 | Responsável: Adriene Baron TaclaInserido em: 07/12/2015 | Responsável: Adriene Baron Tacla
Inserido em: 07/12/2015 | Responsável: Adriene Baron Tacla
Inserido em: 05/12/2015 | Responsável: Adriene Baron Tacla
Inserido em: 04/12/2015 | Atualizado em:09/12/2015 | Responsável: Adriene Baron Tacla
Inserido em: 03/12/2015 | Atualizado em:06/02/2016 | Responsável: Adriene Baron Tacla
Inserido em: 03/12/2015 | Atualizado em:06/02/2016 | Responsável: Adriene Baron Tacla
Artigo que analisa o discurso e os grupos políticos vinculados à BNCC. Como diz a autora à p.1540, a rede por ela levantada "...é constituída por instituições filantrópicas, grandes corporações financeiras que deslocam impostos para suas fundações, produtores de materiais educacionais vinculados ou não às grandes empresas internacionais do setor, organizações não governamentais." Revista e-Curriculum, São Paulo, v. 12, n. 03 p.1530 - 1555 out./dez. 2014
Inserido em: 01/12/2015 | Responsável: Adriene Baron TaclaPrezada Direção Nacional da Anpuh,
Prezadas Maria Helena Capelato e Tania de Luca,
Nós abaixo assinados, membros da Anpuh /Rio de Janeiro, entendemos que a "Carta Crítica da Anpuh/Rio ao Componente Curricular História na BNCC" , assinada pela presidente Monica Martins, não representa todos os seus associados, nem todos os presentes na referida jornada de 18 de novembro. A postura da carta, rejeitando o documento produzido pelo MEC, não é compartilhada por diversos outros historiadores ligados ao ensino e à pesquisa em história. Sem dúvida, há muitas críticas e sugestões a serem feitas, mas defendemos que o diálogo com o documento e com os responsáveis pela proposta precisa ser fortalecido.
Atenciosamente,
Martha Abreu - UFF
Helenice Rocha - UERJ
Marcelo Magalhães - UNIRIO
Hebe Mattos - UFF
Luis Reznik - UERJ
Maria Regina Celestino - UFF
Maria Aparecida Cabral - UERJ
Marieta de Moraes Ferreira - UFRJ
Giovana Xavier - UFRJ
Warley da Costa - UFRJ
Alvaro Nascimento - UFRRJ
Keila Grimberg - UNIRIO
Vania Moreira - UFRRJ
Marcia de Almeida Gonçalves - UERJ
Carmen Gabriel - UFRJ
Carina Martins - UERJ
Rui Aniceto - UERJ
Mariana Muaze - UNIRIO
Juçara Barbosa de Mello -PUC/RJ
Inserido em: 01/12/2015 | Responsável: Adriene Baron TaclaInserido em: 01/12/2015 | Responsável: Adriene Baron Tacla
Inserido em: 01/12/2015 | Responsável: Adriene Baron Tacla
A BNCC retoma uma visão totalmente eurocêntrica ao colocar a Revolução Francesa como centro de irradiação das revoluções pela independência (CHHI8FOA111); por que não as revoluções indígenas que estremeceram as Américas? Ou a revolução americana que antes impactou na Francesa?
Inserido em: 01/12/2015 | Responsável: Adriene Baron TaclaInserido em: 30/11/2015 | Responsável: Adriene Baron Tacla
Inserido em: 30/11/2015 | Responsável: Adriene Baron Tacla
Inserido em: 30/11/2015 | Responsável: Adriene Baron Tacla
Inserido em: 30/11/2015 | Responsável: Adriene Baron Tacla
Diz o Prof. Renato Janine (ex-Ministro da Educação): "... o fato é que o documento de História tem falhas. Tanto assim que retardei sua publicação e solicitei ao grupo que o elaborou que o refizesse. Mas eles mudaram pouca coisa. Mesmo assim, com o enfático alerta de que não era um documento oficial, acabei autorizando sua publicação.
O que eu pensava para a base comum em História era que ela tratasse da história do Brasil e do mundo, sendo que esta não se deveria limitar ao Ocidente e seus precursores, mas incluir – desde a Antiguidade – a Ásia, bem como a África e a América pré-colombiana. Primeiro de tudo, uma história não eurocêntrica.
Segundo, uma história que não se concentrasse, como era costume muito, muito tempo atrás, nos reis e grandes homens, mas tratasse de tudo o que a disciplina foi estudando nas últimas décadas – mentalidades, economia, rebeliões, cultura.
O documento entregue, porém, na sua primeira versão ignorava quase por completo o que não fosse Brasil e África. Pedi que o revissem."
Inserido em: 30/11/2015 | Responsável: Adriene Baron Tacla
Inserido em: 30/11/2015 | Responsável: Adriene Baron Tacla
Inserido em: 30/11/2015 | Responsável: Adriene Baron Tacla
Inserido em: 30/11/2015 | Responsável: Adriene Baron Tacla